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FÍSICO-QUÍMICA II TIPOS DE CORROSÃO EM CALDEIRAS

Por:   •  10/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  2.095 Palavras (9 Páginas)  •  403 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CAMPUS PROF. ALBERTO CARVALHO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

EZEQUIEL MENDES MENDONÇA

PARECER DE AUDITORIA

        

Itabaiana - SE

Janeiro de 2015

Ezequiel Mendes Mendonça

PARECER DE AUDITORIA

Trabalho apresentado a disciplina de Auditória II na Universidade Federal de Sergipe, Campus Prof. Alberto Carvalho como pré-requisito para obtenção parcial de nota.

ORIENTADOR: Prof.º: Msc. Elcimar de Oliveira Lima.

Itabaiana - SE

Janeiro de 2015


SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        

2.        FINALIDADE DOS RELATÓRIOS        

3.        NORMAS RELATIVAS AO PARECER DO AUDITOR INDEPENDENTE        

4.        ESTRUTURAS DO PARECER        

4.1 TIPOS DE PARECER        

4.2 OS PARECERES SÃO:        

5.        PARECERES DOS AUDITORES INDEPENDENTES        

6.        EXEMPLO DE PARECER        

6.1 EXEMPLO DE PARECER ADVERSO        

6.2 EXEMPLOS DE PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO:        

7.        CONCLUSÃO        

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO        


  1. INTRODUÇÃO

A auditoria independente compõe o conjunto de procedimento técnicos, que tem como finalidade emitir o parecer das demonstrações contábeis. O parecer de auditoria é um documento em que o auditor divulga seu julgamento de forma clara e objetiva das demonstrações contábeis que atenda as normas Brasileira de Contabilidade.

A obra final da auditoria das demonstrações contábeis é o parecer do auditor. O envio reflete o entendimento do auditor acerca dos documentos que analisou, de uma forma padrão e precisa, que dê, aos leitores, em geral, uma noção dos trabalhos que alcançou e, especialmente, o que concluiu.  

De acordo com Franco e Marra (1982, p. 30), a auditoria surgiu como consequência da necessidade de confirmação dos registros contábeis, em virtude do aparecimento das grandes empresas e da taxação do imposto de renda, baseado nos resultados apurados em balanços. Sua evolução ocorreu paralelamente ao desenvolvimento econômico, que gerou as grandes empresas, formadas por capitais de muitas pessoas, que têm na confirmação dos registros contábeis a proteção ao seu patrimônio.

Segundo Boynton, Johnson e Kell (2002), auditoria de demonstração contábeis envolve obtenção e avaliação de evidências a respeito das demonstrações contábeis de uma entidade, para a emissão de parecer se sua apresentação está adequada, de acordo com os Princípios Contábeis Geralmente Aceitos – que, no caso, normalmente são os critérios estabelecidos.

O auditor tem a responsabilidade de expressar opinião, com clareza e objetividade, sobre as demonstrações financeiras.

A emissão do parecer reflete a compreensão do auditor acerca dos dados em exame, de uma forma padrão e resumida que dê, aos usuários, uma noção exata dos trabalhos que realizou e o que concluiu.

  1. FINALIDADE DOS RELATÓRIOS

- O trabalho realizado: O auditor tem que mostrar de forma concreta o parecer da auditoria que seja de acordo com as Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis.

- A extensão abrangida pelo trabalho: o auditor deve elaborar o relatório, não somente por razões de prestígios ou conceito profissional, porém tem que atingir a finalidade informativa do trabalho e atender as normas de auditoria relativas do parecer.  

- A forma de sua realização: o relatório deve ser redigido de forma clara, concisa, objetiva e imparcial;  

- Os fatos relevantes observados: que possam afetar as atividades da entidade e sua situação patrimonial e financeira e determinar a adequação da apresentação e da divulgação da informação contábil.

- Conclusões chegadas: que sua opinião ou parecer atinja seus objetivos sobre as demonstrações.

  1. NORMAS RELATIVAS AO PARECER DO AUDITOR INDEPENDENTE

O parecer deve explicar:

- A quem será encaminhado o parecer;

-Quais as demonstrações Contábeis envolvidas, e as datas dos levantamentos;

- As responsabilidades das demonstrações são da empresa auditada;

- As responsabilidades do auditor no trabalho realizado;

- Qual os procedimentos de auditoria adotados;

- se as demonstrações estão corretas e relevantes com os Princípios Fundamentais de Contabilidade;

- o local, data e assinatura do parecer.

  1. ESTRUTURAS DO PARECER

- Identificação e Responsabilidade: De qual empresa e quais as responsabilidades envolvidas da empresa do auditor, ou seja, é a responsabilidade da administração e dos auditores na identificação das demonstrações contábeis;

- Extensão dos trabalhos: como o trabalho foi executado;

- A opinião do Auditor sobre as demonstrações contábeis: o auditor deve expressar uma opinião.

Esses três parágrafos compreendem a responsabilidade do auditor, o auditor evidenciar que:

A administração é responsável pela preparação e pelo conteúdo das demonstrações contábeis, cabendo ao contabilista a responsabilidade técnica.

4.1 TIPOS DE PARECER

O “Parecer dos Auditores Independentes”, ou “Parecer do Auditor Independente”, é o documento mediante o qual o auditor expressa sua opinião, de forma clara e objetiva, sobre as demonstrações contábeis nele indicadas. (NBC T 11, item 11.3.1.1)

4.2 OS PARECERES SÃO: 

Parecer sem ressalva: é emitido quando o auditor conclui, sobre todos os aspectos relevantes das demonstrações contábeis foram preparadas de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidades. Portanto, o parecer sem ressalva só será emitido quando o auditor estiver satisfeito de os assuntos que foram verificados.

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