Importância do controle financeiro

Muitas empresas chegam à falência devido à falta de controle financeiro, ou seja, a contabilidade esta falha no processo administrativo, isso também ocorre com as pessoas que se descontrolam e não sabem administrar seu dinheiro gerando assim dividas extremas. Dessa forma pode-se afirmar que a contabilidade pode e deve ser aplicada tanto para as empresas quanto para as pessoas em sua vida financeira.

A empresa visa a cada dia lucrar em suas atividades com a finalidade de está crescendo no mercado e obtendo resultados satisfatórios. Sendo que a semelhanças entre nossas vidas e de uma organização, é buscando controlar nossos orçamentos para que não venhamos obter dividas, a empresa realiza esses controles em suas despesas e receitas, para que não venha entrar em falência.

Uma empresa tem controle de seus investimentos em cada departamento de forma organizada, fornece relatórios com resultados, diferente da forma individual, no qual cada um de nós controla nossos investimentos, onde despesas há um descontrole em relação nos gastos extras que temos, voltando para uma organização, ela tem como controlar seus gastos com planejamentos estratégicos onde fornece todas as informações, movimentação financeira de sua organização, assim o setor contábil faz analises das demonstrações, passando para a organização onde esses dados influencia qualquer tomada de decisão.

Para nós cidadãos devemos buscar informações, planejar, investir, considerando termos mais controles, principalmente em relação aos gastos extras.

Etapa 2

Passo 1 – Resumo: Conceitos Relevantes de Ativo, Passivo, Goodwill, Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas

Um domínio apropriado dos conceitos básicos de Contabilidade e uma análise das suas características são essenciais para o desenvolvimento da teoria Contábil e para o ensino de Contabilidade e Administração.

Para Watts e Zimmerman (1986), o objetivo da teoria contábil, consiste em explicar e predizer a prática contábil. A partir do momento em que se consegue explicar os fenômenos contábeis, como embasamento da racionalidade natural, sob o enfoque da metodologia indutiva, além de fazer ciência, desperta no pesquisador à necessidade de raciocinar, analisando as variáveis e suas relações de causa e efeito.

O domínio da mensuração apropriada do valor econômico de ativos, passivos, patrimônio líquido, despesas, receitas, perdas e ganhos tornam-se cruciais, demandando a necessidade de estimular a pesquisa acadêmica na busca de metodologias de mensuração de ativos e passivos que possam fornecer um valor mais aproximado da realidade do patrimônio líquido de uma entidade.

Para Broedel (2002) destaca e a contabilidade foi uma disciplina basicamente normativa, em formular indicações sobre melhores práticas profissionais foi assumindo um caráter mais científico. Trabalhos como o s de Ball e Brown (1968) e Beaver (1968) motivam quebras de paradigmas, evidenciando ma análise prática da pesquisa contábil.

A importância exercida pela Contabilidade nas organizações e os efeitos decorrentes do ensino da teoria da Contabilidade obre as práticas de profissionais ajudam a reforçar a importância do presente estudo.

De acordo com Hendriksen (2007), os ativos são, na sua essência, reservas de benefícios futuros, que são obtidos ou controlados por uma entidade 1em consequência de transações ou eventos passados.

Segundo Perez e Famá (2006), para a Contabilidade Básica, são considerados ativos os bens e os direitos de uma entidade, expressos em moeda e à disposição da administração: já sob uma ótica econômica e financeira, os ativos são recursos controlados pela empresa e capazes de gerar benefícios futuros (entradas de caixa ou redução de saídas de caixa).

De fato, os ativos intangíveis são itens de difícil mensuração e contabilização. Destaca–se esse