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Por:   •  2/12/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.005 Palavras (5 Páginas)  •  286 Visualizações

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SUMÁRIO

1

INTRODUÇÃO......................................................................................

5

2

INCENTIVOS PARA AS EMPRESAS....................................................

5

2.1

DEDUÇÕES E BENEFÍCIOS..................................................................

6

2.2

PRINCIPAIS LEIS DE INCENTIVOS BRASILEIRAS..............................

7

3

CONCLUSÃO.....................................................................................

8

4

REFERÊNCIAS.....................................................................................

9


1 INTRODUÇÃO

        

A preocupação com o futuro  está sendo discutida há anos em encontros, fóruns, conferencias, etc, mas o que se nota ainda é que muitas empresas pensam somente no lucro imediato sem a preocupação do que vamos deixar de herança para próximas gerações.

As atuais Leis sobre sustentabilidade vêm trazer esta conscientização e cobrança, para que cada vez mais, as empresas se responsabilizem por aquilo que estão “tirando” da natureza e não “desenvolvendo formas sustentáveis” para garantir um futuro.

Nem sempre os programas de responsabilidade social (RS) precisam ser realizados apenas com recursos que saiam diretamente do caixa da empresa. As Leis de Incentivo Fiscal que destinam parte do imposto de renda (IR) ou de tributos estaduais para áreas como cultura, esportes, crianças e idosos se configuram como estratégia de Responsabilidade Social para muitas empresas. Ao mesmo tempo em que promovem benefícios diretos à comunidade. Esse tipo de ação se torna valor agregado à marca, afirmam especialistas e gestores.

È necessário informar ao maior número de empresas como utilizar incentivos tributários colocados pelos governos como estratégia de Responsabilidade Social. A Contabilidade aplicada pode ser uma parceria importante para as empresas, este é o assunto  comentado no presente trabalho.

2 INCENTIVOS PARA AS EMPRESAS

        Os incentivos fiscais oferecidos as empresas que se preocupem em reutilizar matérias, que realmente incentivem a reciclagem como meio para preservação, estão sendo pouco a pouco utilizados por empresários que já concluíram, que da maneira que estamos caminhando, a natureza vai cobrar um preço muito alto, como comenta Câmara:

“Sabe-se que esse assunto é de interesse ambiental, econômico e social, pois há uma ligação direta na questão oferta, consumação, exigência de mercado e a capacidade de produção. Sem que estes estejam alinhados com um meio ambiente capaz de suprir as necessidades de extração de matérias primas todo o sistema está sujeito a entrar em decadência”. (CÂMARA, 2003).

2.1 DEDUÇÕES E BENEFÍCIOS

Para pessoas jurídicas, a lei Rouanet permite doar 4% do IR, valor que é deduzido do imposto. Já a do audiovisual abrange 3% do IR. As leis dos chamados FMDCAs e dos Esportes permitem dedução de 1%. Já as pessoas físicas podem deduzir 6% do IR para qualquer uma dessas alternativas. Neste ponto, porém, o problema é que apenas empresas que tributam por lucro real podem fazer isso e, no caso da pessoa física, será preciso optar pelo modelo de declaração de Imposto de Renda completa, e não a simplificada.

Os Estaduais ProAC e PIE, baseados no ICMS, permitem às empresas que tributam o ICMS apoiar projetos culturais ou esportivos cadastrados nas secretarias de Cultura e de Esporte, Lazer e Turismo. Essa é a modalidade mais fácil para o contador pela transparência. O processo é feito pelo próprio site da Secretaria da Fazenda, que informa a cada mês o que a empresa pode doar e já emite o boleto.

2.2 PRINCIPAIS LEIS DE INCENTIVO BRASILEIRAS

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2.3 CUSTO ZERO

O primeiro benefício à empresa que opta por esses incentivos, aponta a pesquisa, é o “custo zero” do apoio aos projetos sociais.

Reforça-se aqui que  a visão de que a dedução por incentivos também influencia positivamente a reputação da empresa. Normalmente geram mídia espontânea, relacionamento com steakholders e ampliam as possibilidades de fazer responsabilidade corporativa. Além das questões contábeis, a pesquisa afirma que as companhias devem estar atentas a outros aspectos dos projetos a serem beneficiados pela dedução do Imposto de Renda, já que é possível escolher os beneficiários finais da doação. Deve-se especificar a abrangência da ação, adequar o projeto à imagem da empresa e definir o público alvo.

3 CONCLUSÃO

A falta de cuidado e a constante degradação do meio ambiente é um problema que afeta todos os países, pois há muito tempo o homem somente explora e retira suas fontes da natureza sem preocupação nenhuma com a preservação para as gerações futuras. È necessário pensar que os elementos existentes na terra sempre serão os mesmos, então seu uso, sem preocupação com o futuro, é impensável. Por outro lado, não podemos esquecer que as sociedades precisam se desenvolver e para isso, são necessários processos industriais para que a economia funcione. Então encontrar este equilíbrio entre,  desenvolvimento e sustentabilidade é a fonte de muita preocupação e trabalho.

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