Mercados de Capitais
Por: MonicaSoares20 • 24/11/2015 • Trabalho acadêmico • 2.957 Palavras (12 Páginas) • 351 Visualizações
[pic 1]Anhanguera Educacional – FAC IV Ciências Contábeis 8° Semestre
Disciplina: Instituições Financeiras e Mercados de Capitais Prof°: Maurício
Alunas:
ATPS
Instituições Financeiras e Mercados de Capitais
Campinas
2015
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo o conhecimento dos conceitos de política econômica, monetária, fiscal, externa e de rendas.
Serão feitos comparativos entre governos anteriores, sua economia, taxa de desemprego, inflação, taxa de juros e outras.
A Política de Administração Pública é a gestão dos interesses públicos por meio da prestação de serviços públicos, sendo dividida em administração direta e indireta.
O Estado exerce sua atividade através de uma série de medidas conhecidas como políticas econômicas, o seu objetivo é promover o desenvolvimento econômico, garantir empregos, equilibrar o volume financeiro com o exterior, a estabilidade dos preços, o controle da inflação, promover a distribuição das riquezas e das rendas. A política monetária é o controle da oferta da moeda e das taxas de juros, o Estado controla a quantidade de dinheiro que circula na economia.
Este trabalho nos dará os conceitos de economia e finanças, voltados para a política econômica e monetária.
ETAPA 1°
Passo 1 -
Preencha as principais características da política econômica e da política monetária dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Pense na evolução dessas políticas e no modo como elas afetaram o mercado econômico do Brasil.
Lula | FHC | |
Economia | Situação econômica um pouco mais confortável e promissora que o governo do FHC. |
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Analfabetismo | Ainda é um problema, 9,7% da população com 15 anos ou mais de idade são analfabetos | Problema serio do Brasil, o indice de analfabetismo já era alto. |
Renda | Em 2009 a renda média chegou em R$ 1.106,00 | Em 1996 a renda média chegou em R$ 1.144, sem considerar as regiões rurais da região Norte |
Rendimento do trabalhador | No 1° mandato do Lula o rendimento ainda estava em queda | No ultimo mandato do FHC houve queda do rendimento do trabalhador |
Passo 2 –
A política fiscal brasileira: limites e entraves ao crescimento. Desenvolva um resumo de, no máximo, uma página a respeito dos conceitos e das observações mais importantes feitas pelo grupo.
A política fiscal ocupa papel central na avaliação da política econômica recente e várias vezes clamam por ajustes considerados necessários à retomada do crescimento. O debate focado na política fiscal é complexo porque esconde várias agendas de difícil conciliação.
É preciso reconhecer, inicialmente, que a agenda fiscal não é única, variando no tempo segundo o papel que ocupa no regime de política econômica e na estratégia de desenvolvimento. Além disso, as agendas se sobrepõem e são implementadas de forma simultânea, provocando movimentos ambivalentes, decorrentes da obrigação de contemplar objetivos e interesses diferenciados. A dificuldade em superar os conflitos acaba exigindo a definição, a cada momento, de certa combinação das diferentes agendas, alterando a ênfase a ser dada a cada uma delas de acordo com a necessidade da política econômica e dos interesses em comum.
O aumento da carga tributária pouco fez no sentido de atenuar o caráter regressivo do sistema tributário brasileiro. A tributação sobre rendas e ganhos e sobre o patrimônio passou de 5,69% em 1995 para 8,08% do PIB em 2005; o que corresponde, em termos de peso relativo, a um pequeno aumento de 19,11% para 21,6% do valor da carga tributária. Os encargos sobre o patrimônio cresceram no período – de 0,95% do PIB em 1995 para 1,17% em 2005 – mas continuam respondendo por pequena parcela (3,2%) da carga tributária. A tributação sobre os salários também cresceu na última década – de 7,99% em 1995 para 9,08% do PIB em 2005 – mas, atualmente, respondem por uma parcela menor (24,29% contra 26,85% em 1995) do total da carga tributária.
A política econômica do Governo Lula seguiu o receituário convencional e buscou ampliar o esforço fiscal com o objetivo de evitar que os movimentos das taxas de câmbio e de juros do segundo governo Fernando Henrique Cardoso colocassem em risco o resultado das contas públicas. O aumento do superávit primário e o bom comportamento da economia internacional a partir de 2003 ajudaram a conter a taxa de câmbio e os preços internos e afastar os sinais de dominância fiscal. Porém, o avanço obtido mostrou-se aquém do que poderia se esperar. A economia brasileira manteve os sintomas típicos de países emergentes sem moeda conversível e presa aos ciclos de crédito e aos choques de preços internacionais, com o agravante de crescer pouco em relação a esses países. A alta dos preços das comodities repercutiu sobre os índices de preços no mercado interno e provocou novo movimento de aceleração das taxas de juros a partir de fins de 2004, afetando as contas públicas em 2005 e 2006.
O movimento não se distribui de forma igual entre os três poderes. O Executivo perdeu participação no valor anual da despesa de pessoal entre 1996 (83,7%) e 2006 (78,7%), em todos os segmentos da área civil, com exceção do Ministério Público da União; enquanto os militares mantiveram peso relativamente constante. A queda do Executivo foi compensada pela expansão do Legislativo de 3,5% para 4,7% e, sobretudo, do Judiciário de 7,8% para
14,2%. O crescimento dessas despesas em termos reais concentrou-se no Judiciário, com expansão de 148% entre 1996 e 2006, e no Legislativo (81%), enquanto o Executivo apresentou índice bem inferior (23%) graças à queda dos gastos nas empresas públicas e a estabilidade mantida nas autarquias e fundações. O quadro é semelhante quando se olha o número de funcionários públicos. O Executivo apresenta crescimento (5,0%) inferior ao total de servidores da União (5,9%) entre 1998 e 2005, em razão das reduções observadas nas autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista. Por outro lado, o Legislativo (40,2%) e o Judiciário (14%) são as áreas de maior expansão nos últimos anos, isto é, há um comportamento desigual, com o Executivo arcando com o ônus maior do ajuste.
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