NÃO É PLÁGIO É MEU TRABALHO

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

2 GESTÃO INDUSTRIAL        5

2.1 DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DO “CUSTO” DAS VENDAS NO QUE SE REFERE A INDÚSTRIA X VAREJO        5

2.1.1 CUSTO INDUSTRIAL        5

2.1.2 CUSTO VARIÁVEL        6

2.2 MÉTODOS DE CUSTEIO        7

2.2.1 DIFERENÇAS ENTRE CUSTEIO VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO        7

2.3 PREÇOS DE VENDA E VARIAÇÃO POR LUCRO        8

2.4 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO        8

2.5 CUSTEIO ABC        9

2.6 PONTO DE EQUILÍBRIO        10

2.7 A IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO NA EMPRESA        11

2.8 A APLICABILIDADE DA CONTABILIDADE GERENCIAL DENTRO DA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL        11

CONCLUSÃO        13

REFERÊNCIAS         14

1. INTRODUÇÃO

Com o crescimento cada vez mais visível e atual de indústrias no mercado de trabalho, torna-se cada vez mais primordial um bom plano de gestão, para que a empresa “sobreviva” neste ramo tão competitivo. Os métodos que as empresas utilizam para avaliar o bom andamento da entidade são inúmeros. Um dos principais auxiliares na apuração da situação numa forma geral da emprese é o profissional de contabilidade. Pensando no bem-estar da entidade, a empresa de consultoria “Acadêmicos S.A” foi contratada pela diretoria da “Indústria Pelicado Ltda.”, pois a mesma passa por um período instável no que se refere à sua gestão. Tendo em vista que a indústria passa por dificuldades em termos de gestão empresarial, serão dados alguns esclarecimentos ao Sr. Jonas Caetano – sócio administrador e aos demais dirigentes a respeito de gestão industrial através de informações conceituais e teóricas.

Artigo elaborado através de consulta em material bibliográfico online e impresso bem como informações recolhidos durantes as aulas ministradas ao longo do semestre.

2. GESTÃO INDUSTRIAL

Administradores bem preparados programam estratégias e as transformam em ações. Fazem isso usando sistemas de planejamentos e controle elaborados para ajudar nas decisões coletivas no que se refere à organização. Na contabilização dos custos, o enfoque é teórico e conceitual sobre as terminologias aplicadas, as classificações de custos, os sistemas e os métodos de custeio. Na contabilidade industrial, contabilizamos os fatos contábeis extraídos dos documentos básicos utilizado na contabilidade de custos e os fatos contábeis “gerados” por ela.

A gestão de indústrias diz respeito principalmente à contabilidade de custos, tendo em vista que a atividade básica de uma indústria é a transformação das matérias primas com aplicação de mão de obra juntamente com o uso de máquinas e equipamentos, onde em cada uma dessas atividades são gerados os custos que deverão compor o preço do produto, gerando assim a receita da entidade.

Diante disso, serão esclarecidos aos diretores da Indústria Pelicato LTDA suas dúvidas por tópicos, conforme segue abaixo.

2.1 DIFERENÇA ENTRE A APURAÇÃO DO “CUSTO” DAS VENDAS NO QUE SE REFERE A INDÚSTRIA X VAREJO

Primeiramente, convém esclarecer qual o conceito de ”custo”. Custo pode ser definido como a aplicação de recursos para se conseguir atingir um objetivo definido. Todos os cursos referem-se a uma base de cálculo que se denomina objeto de custo, titular de custos ou portador de custos. O objeto do custo é o foco do cálculo do custo, a entidade a que o custo diz respeito. Segundo Horngren et al. (1997), no que se refere aos custos do produto, define-se como “o somatório dos custos imputados a dado produto, tendo subjacente determinado objetivo” (p. 45).

Os custos de uma empresa resultam da combinação de diversos fatores, entre os quais: a capacitação tecnológica e produtiva a processos, produtos e gestão; o nível de atualização da estrutura operacional e gerencial e a qualificação da mão-de-obra. De modo geral, reflete nos custos uma série de variáveis, tanto internas quanto externas.  Entre as variáveis internas, considera-se o modo de operar, os comportamentos e atitudes. Entre as variáveis externas, apontam-se o nível de demanda e os preços dos insumos.

Quanto mais estruturada for a empresa, melhores serão os resultados obtidos por meio de um sistema de custos. De uma forma bem simples e de fácil entendimento, os custos referem-se a produtos, mercadorias ou serviços que foram entregues ou prestados aos clientes, gerando receitas.

2.1.1 CUSTO INDUSTRIAL

Nas indústrias, segundo Costa (2009, p.27), os custos “correspondem aos gastos relativos à fabricação dos produtos”. Como os custos em uma indústria envolvem diversas variáveis, a definição correta desses custos depende de um eficiente controle por parte da gestão. Os custos nas empresas industriais correspondem aos gastos relativos à fabricação dos produtos, as despesas referem-se aos gastos relacionados à administração da empresa e à geração da receita.

Em uma demonstração típica de uma empresa industrial, encontramos os custos e as despesas lançados separadamente:

RECEITA DE VENDAS $ xxx.xxx.xx

(-)

CUSTO DOS PROCUTOS VENDIDOS $ xxx.xxx.xx

(=)

LUCRO BRUTO $ xxx.xxx.xx

(-)

DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DE VENDAS $ xxx.xxx.xx

(=)

LUCRO OPERACIONAL $ xxx.xxx.xx

2.1.2 CUSTO VAREJISTA 

No comércio varejista a atribuição do custo das mercadorias vendidas – CMV é bem mais fácil de ser obtido e é baseado principalmente no seu custo de aquisição, levando em conta o método usado na apuração dos estoques que normalmente é o PEPS – Primeiro que entra Primeiro que Sai, conhecido também como FIFO (First in, First Out), ou o Custo Médio Ponderado. Diferente da empresa comercial, que fabrica seus produtos, a empresa comercial apenas revende as mercadorias sem alterá-las, no mesmo estado em que as recebe de seus fornecedores. Os custos nas empresas comerciais correspondem aos gastos relativos à aquisição de mercadorias, na demonstração de resultados os custos correspondem à quantidade vendida. As despesas referem-se aos gastos relacionados à administração da empresa e à geração de receitas.