O BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Por: Bruna Karolina • 31/8/2021 • Resenha • 792 Palavras (4 Páginas) • 82 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
RESUMO AVALIAÇÃO DE EMPRESAS: DA MENSURAÇÃO CONTÁBIL À ECONÔMICA
BRUNA KAROLINA OLIVEIRA SILVA
NATAL - RN
2021
RESUMO
O texto inicia falando sobre a avaliação contábil tradicional a custo histórico, informando que a estrutura conceitual da contabilidade tem o princípio do custo como base de valor e que o alicerce desse conceito está no seu vínculo ao fluxo de caixa das transações ocorridas. Ademais, traz a explicação sobre o lucro bruto; a receita contabilizada por transação ocorrida e ainda não recebida e as expectativas de saídas de caixa (passivo) ou de perdas de caixas já saídos.
O artigo também mostra sobre a depreciação ser tão caixa quanto o custo de mercadoria, salários e impostos visto que muitos tendem a não reconhecer isso, pois se é um pedaço de desembolso nada mais é do que caixa assim como mercadoria estocada a ser baixada depois. O autor afirma que deveria ser retirada a expressão lucro ou prejuízo em vendas de imobilizado e trocar visto que na hora da venda é que se tem o valor definitivo da depreciação a não ser que o valor da venda seja maior ao custo original onde haveria verdadeiramente o lucro.
O autor fala que o lucro acumulado representará o incremento de caixa sobre o caixa investido pelos sócios a longo prazo, assim a contabilidade a custo histórico seria uma inteligente e distribuição do fluxo de caixa das transações ocorridas, porém não inclui receitas e despesas (entradas e saídas) sendo assim entendido como sua grande falha.
No próximo tópico é falado sobre o custo histórico corrigido onde mostra que ele é mais útil do que o histórico puro por medir de forma muito melhor o lucro. Ademais, o texto assegura que não considerar os efeitos da inflação é a primeira maior mentira que é dito na contabilidade, além de ser uma falha afirmar o valor de um lucro considerando moedas de momentos diferentes como se fossem iguais e conclui o pensamento ao explicar como todas as empresas perdem com a mensuração de lucros exagerados ao decorrer do tempo, tributação acima da nominalmente legislada e com taxa de retorno e de distribuição de resultado inferior a falada, escrita e atestada.
No tópico de contabilidade a custos de reposição é explicado o modelo aprimorado por Edwards e Bell introduzido na década de 60 a qual aborda uma mudança do ângulo em que se vê o lucro e o caixa. Mas, o texto descreve um modelo mais completo e atual do custo corrente que faz algo diferente, dividindo o lucro e vários componentes. Em suma, esse modelo também vincula lucro ao caixa, mas considera o caixa sair para repor a mercadoria ou o imobilizado sendo baixados, e não o caixa saindo, como no custo histórico. Em contrapartida, incorpora depois a diferença novamente, de modo que, ambos cheguem ao mesmo valor ao longo prazo.
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