O CONTROLE INTERNO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
Por: Marcos Aurelio Alves Barbosa • 18/10/2019 • Trabalho acadêmico • 3.386 Palavras (14 Páginas) • 218 Visualizações
FACULDADE ANHANGUERA DE CUIABÁ
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MARCOS AURÉLIO ALVES BARBOSA
O CONTROLE INTERNO NAS PEQUENAS E
MÉDIAS EMPRESAS
Cuiabá – MT
2013
MARCOS AURÉLIO ALVES BARBOSA
O CONTROLE INTERNO NAS PEQUENAS E
MÉDIAS EMPRESAS
Artigo apresentado à coordenação do curso de Ciências Contábeis da faculdade Anhanguera de Cuiabá, como requisito para obtenção do grau de bacharel em Ciências Contábeis.
Orientador: Prof. Dr. Isler Silveira Leite
Cuiabá – MT
2013
RESUMO.
O presente trabalho visa apresentar novas ideias de gestão para que o empresário mantenha um bom controle dentro do seu empreendimento, com isso tento demonstrar que para manter uma empresa em funcionamento precisa não só de uma ideia tem que haver uma busca constante pelo aperfeiçoamento através das instituições de apoio ás PMEs coletando o Maximo de informação que for possível visitando a concorrência levantando informações pesquisa de mercado e arquitetando seu plano de negocio e incrementando sempre que houver necessidade, foi feito uma cronologia da evolução da contabilidade e das mudanças nas leis que regem as PMEs, e ainda apresento de forma resumida e através das ferramentas da controladoria que o empreendedor pode organizar suas contas diminuir e ate zera a ocorrência de fraude, da desordem e ate mesmo o acumulo de função, por tanto o que estou oferecendo é uma ferramenta simples barata de fácil acesso para o empreendedor.
Palavra chave: Contabilidade, Empreendedor, Controladoria, Administração, PMEs Pequenas Micros Empresas.
INTRODUÇÃO.
O desejo da independência econômica leva muitos trabalhadores a sonhar com o seu próprio negocio, levando seus sonhos em frete muitos saem dos empregos para montar o seu pequeno empreendimento e muitas das vezes de forma desorganizada seguem lutando para se manter no mercado onde entram no mesmo sem nenhum tipo de planejamento tendo que atuar em um mercado competitivo e mais, sem buscar meios para melhoramento da administração, sendo que bastando consultar os órgãos de apoio às PMEs, e as empresas especializadas em consultoria empresarial, só ai já da para notar uma melhora e mais, a simples utilização de ferramentas de controle e da própria empresa de contabilidade onde que bastando para isso consultar o seu contador sempre que haver alguma duvida já se pode tem uma melhora na administração dos recursos da pequena empresa. Há no mercado uma vasta variedade de cursos de empreendedorismo, administração e estudo para montar o seu plano de negocio como, por exemplo, o SEBRAE.
HISTORIA DA CONTÁBILIDADE.
Desde que o homem deixou de ser nômade e se fixou na terra e começou a plantar e a criar animais para sua sobrevivência há a necessidade de se controlar o que tinha de acordo com a quantidade de pessoas em sua volta para que não viesse a faltar alimentação, involuntariamente o ser humano já e de forma natural, mantinha um controle contábil de sua propriedade e de sua produção. A origem da Contabilidade está ligada a necessidade de registros de seus bens. Há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade.
A atividade de troca “venda” dos comerciantes semíticos requeria o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as cobranças de impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares. Um escriba egípcio contabilizou os negócios efetuados pelo governo de seu país no ano 2000, A.C. Na medida em que se foi acumulando mais bens foi surgindo a oportunidade de aperfeiçoamento dos escribas havendo assim a notação dos bens “que podemos chamar de controle”, com o passar dos tempos, foram se aprimorando, temos vários relatos de controle na Mesopotâmia, Egito, Grécia, Roma, assim como em muitas outras civilizações.
No Brasil, a vinda da Família Real Portuguesa deu uma melhorada quanto à atividade colonial, exigindo uma melhor administração dos recursos, levando em consideração o aumento dos gastos e também da renda nos Estados e com a necessidade de melhorar os recursos e os gastos públicos, constituiu-se o Erário Régio[1] ou o Tesouro Nacional e Público, juntamente com o Banco do Brasil (1808). As Tesourarias de Fazenda nas províncias eram compostas de um inspetor, um contador e um procurador fiscal, responsáveis por toda a arrecadação, distribuição e administração financeira e fiscal.
Temos ainda a evolução industrial e na atualidade temos a era digital onde as informações correm a uma velocidade muito grande. Hoje, as funções do contabilista não se restringem somente ao âmbito fiscal, tornando-se, num mercado promissor na economia complexa que é nos dias atuais, vital para empresas onde tem-se que obter informações mais precisas possíveis para tomada de decisões e para atrair investidores. Esse profissional vem ganhando destaque no mercado em Auditoria, Controladoria e Atuarial.
CONTROLE INTERNO.
O mercado exige uma maior rapidez na evolução das empresas, como: cliente, fornecedores, governo, meio ambiente e social De um modo em geral nos dia atuais as empresas são vistas como um sistema de informação interagindo num todo quanto ao processo empresarial, demonstra claramente a necessidade do empresário de interagir juntamente com seus colaboradores líder de setores no âmbito global da empresa buscando eficiência nos dados colidos para melhoramento nas tomadas de decisões.
Mosimann e Fisch (1999, p.53) escrevem sobre a interação dinâmica entre a empresa e seu meio ambiente:
Tendo em vista o processo de interação dinâmica entre a empresa e seu meio ambiente, um método sistemático de observação, análise, avaliação e modificação de uma organização empresarial ou de qualquer de seus segmentos ou partes torna-se imprescindível, dando condições de medir desempenhos em cada área e do conjunto, numa dimensão temporal, e de homogeneizar necessidades similares de informação no processo decisório.
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