PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR GRUPO: CASO – JCRW
Por: yoyo • 12/9/2017 • Trabalho acadêmico • 4.648 Palavras (19 Páginas) • 460 Visualizações
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- SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 DESENVOLVIMENTO 5
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: 5
Qual será o melhor regime tributário para enquadramento da empresa, levando em consideração o sistema tributário brasileiro? 5
Regime Tributário: 6
DIREITO TRIBUTÁRIO 8
O que e o ISS e para que ele serve? 8
Modalidades de Pagamento do Imposto sobre Serviço 8
O que é ICMS e para que ele serve? 9
Quem deve contribuir para o ICMS? 9
Pagamento do ICMS 10
Considerar se a Empresa dos Investidores a qual pretendem investir incidira no ISS e/ou ICMS? (Justifique) 10
A Empresa se enquadra no Simples Nacional? (Justifique) 10
Considerar as alíquotas Municipais e Estaduais (Justifique) 10
CONTROLADORIA 11
O Papel da Controladoria 11
Estruturação da Controladoria 12
Funções da Controladoria: 12
Missão da Controladoria 13
AUDITORIA E PERÍCIA 13
Qual a importância da auditoria fiscal e quais são os procedimentos para que ela aconteça? 13
NOTAS FISCAIS DE ENTRADA DE FORNECEDORES 14
NOTAS FISCAIS DE ENTRADA EMITIDAS PELE EMPRESA. 14
NOTAS FISCAIS DE SAÍDA. 14
LIVRO FISCAIS 15
GUIA DE ICMS 15
Para fins das normas de auditoria qual a diferença entre documentação de auditoria e arquivo de auditoria? 15
Arquivo de auditoria 17
Montagem do arquivo final de auditoria 17
3 CONCLUSÃO 19
4 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 20
- INTRODUÇÃO
Por consequência de grande instabilidade e competições no ambiente empresarial, que está inserido em um cenário econômico de incertezas, as organizações passam se preocupar com o acompanhamento e a avaliação de seus negócios fazendo uso de ferramentas de gestão de forma eficiente para a continuidade da empresa. Tomando a empresa como um sistema e separá-la em subsistemas que desempenham funções de forma eficiente e que interagem entre si para a busca do melhor resultado do todo, desta forma alcançará o sucesso. Caso as funções não prescindirem de forma eficiente, levará empresa a um resultado não desejado.
Assim, há a necessidade que exista dentro de uma organização, funções otimizadoras, que conduzem a empresa ao melhor resultado. Estas funções percorrem desde a fase do planejamento até a execução e controle das atividades empresariais. O registro, a mensuração e a análise do desempenho das operações que conduzem aos resultados obtidos no processo de transformação dos produtos e serviços são pontos cruciais na gestão organizacional.
Nesse contexto, este estudo teve por objetivo de propor as Áreas de atuação da Contabilidade de uma produção textual, empregando a interdisciplinaridade na solução de um estudo de caso – JCRW, abordando as disciplinas contábeis (Perícia e Auditoria; Direito Tributário; Contabilidade e Planejamento Tributário; Controladoria e Tópicos Especiais em Contabilidade I), como geradora e gestora de informação para gestão e auxílio na tomada de decisões, sejam decisões para os usuários internos ou usuários externos da informações e demonstrações contábeis. Tanto no aspecto público quanto no aspecto privado.
- DESENVOLVIMENTO
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO:
Qual será o melhor regime tributário para enquadramento da empresa, levando em consideração o sistema tributário brasileiro?
O complexo sistema tributário brasileiro vem deixando cada vez mais claro para as empresas a importância de um bom planejamento tributário. O elevado nível de tributação aplicado sobre as empresas requer um gerenciamento eficaz dos tributos, com a finalidade de reduzi-los de forma eficiente e lícita, ou seja, atendendo a todas as obrigações impostas pelo fisco, maximizando os lucros e consequentemente mantendo seu negócio.
Na legislação brasileira existem diversos tipos de empresas, cada uma adequada a situações diferentes. São elas:
- Sociedade Limitada, É aquela que realiza atividade empresarial, possuidora de um ou mais sócios – sendo que ao menos um deles investe capital monetário na formação do patrimônio da empresa. A mesma é sujeita a registro na Junta Comercial do Estado Correspondente de Atuação (o famoso Contrato Social). Há uma divisão nítida entre as contas da empresa e as contas pessoais, ou seja, os sócios possuem responsabilidade limitada em relação ao caixa comercial. É a opção mais interessante para empreendimentos menores, por possuir regras mais simples e deixar mais fácil de entender a representatividade de cada sócio, calculada de acordo com seu número de cotas (capital social).
- Empresário Individual, Esse tipo de empresa é constituído por uma única pessoa física, que assume a responsabilidade ilimitada. O nome do empreendimento precisa ser formado pelo nome civil do proprietário (completo ou abreviado), sendo possível incluir a atividade do ramo de atuação. Nessa categoria não há separação jurídica entre os bens pessoais do empreendedor e os capitais da empresa. Portanto, tanto ele pode pagar dívidas comerciais com sua casa e seu carro, por exemplo, como pode compartilhar o empreendimento com seu cônjuge em um casamento com regime de comunhão de bens. Compreende também outras subcategorias como Micro Empresário Individual (MEI), Micro Empresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP), que respondem à mesma lógica de funcionamento e são definidas de acordo com o faturamento anual.
- Empresa Individual de Responsabilidade Ilimitada, É constituída por uma única pessoa titular do capital total da empresa, sendo que o mesmo deve corresponder ao valor mínimo de 100 vezes o salário-mínimo atual no país. A responsabilidade do empresário é limitada, e ele tem garantida a divisão entre seus bens e o capital da empresa. Na formação do nome é inserida a sigla EIRELI ao final. As normas aplicadas às EIRELIs. São as mesmas das empresas limitadas. É importante, contudo, verificar as restrições impostas à abertura desse tipo de negócio. Para esclarecer suas dúvidas, vale a pena conferir a tabela do Portal do Empreendedor.
Considerando a classificação das empresas feita acima podemos considerar que o melhor tipo de empresa para o caso JCRW será o enquadramento na Sociedade Limitada, pois qualquer investimento feito em dinheiro, bens ou imóveis pode ser equivalente entre os sócios ou parcial, de acordo com o percentual que cada um possui da empresa. Desta forma, fica protegido o capital de cada um em caso de falência, rompimento da sociedade ou dissolução do empreendimento.
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