Produção textual individual
Por: 88358852 • 23/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.318 Palavras (10 Páginas) • 170 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
2.1 O impacto da globalizaçao na contabilidade 4
2.1.1 Mercado Consumidor 4
2.1.1.1 Título nível 4 – Seção quaternária 4
2.1.1.1.1 Título nível 5 – Seção quinária 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
As transformações que ocorreram na sociedade contemporânea modificaram a forma de interpretar o mundo e, consequentemente, o consumo. O contemporâneo passa a ser marcado pelo fim dos padrões, da estabilidade, da segurança e das certezas. Surge o tempo da indefinição, do medo e da insegurança (BAUMAN, Zygmunt. 2008).
Na época da Revolução Industrial no século XIX, os problemas encontrados pelas organizações estavam relacionados com a busca de maior eficiência do processo produtivo (MARIA, D. Z. 2014). Artigo 7 A sociedade de produtores foi basicamente direcionada para segurança e apostava nos desejos humanos em um ambiente confiável, ordenado, regular e transparente e como prova disso resistente ao tempo e ao apego as coisas seguras. Segundo BAUMAN, Zygmunt. 2008 A transição da “sociedade dos produtores” para a nova configuração da sociedade, apresenta uma mudança significativa no comportamento e nos desejos do indivíduo. O processo de transformação da sociedade de produtores para a de consumidores, andam juntas com a evolução tecnológica, instigando a vontade de consumir da sociedade a qual exige mais qualidade nos produtos adquiridos.
As empresas se encontram num mercado competitivo, devido aos avanços tecnológicos e à globalização da economia. Neste contexto, a concorrência é acirrada e a busca por novas ferramentas informacionais ocorre de forma constante. Desta maneira, as organizações procuram tornar as informações cada vez mais eficientes, oportunas e verdadeiras para a tomada de decisão, com o intuito de manter-se no cenário atual e consequentemente suprir satisfatoriamente as necessidades de seus clientes. referencia
A contabilidade é uma das áreas que sofreu grandes transformações com as inovações tecnológicas, tendo que assimilar às mudanças organizacionais delas decorrentes e incorporar estas novidades as atividades (FERNANDES, S. N. 2008). ARTIGO 2 Para fazer frente ao mercado globalizado e competitivo, alguns aspectos passaram a ser primordiais para a sobrevivência e desenvolvimento das empresas. Sob esse contexto de necessidade continua de adequação as mudanças, nasceram estudos direcionados à melhoria da técnicas de gerenciamento que envolve a produção e formação dos custos. (CAPACCHI, et al, 2010). ARTIGO 4 Na busca de melhores resultados e de uma gestão eficiente, a contabilidade deve proporcionar um diálogo contínuo com seus usuários, para analisar as carências que estes possuem com relação aos dados prestados pela mesma (FERNANDES, S. N. 2008). ARTIGO 2
De acordo com Antunes (2004), os avanços tecnológicos surgidos na década de 90 impulsionaram, de forma acentuada a globalização, propiciando ao mundo inteiro uma substancial melhora nos sistemas de comunicação, o que interferiu diretamente na economia e nas finanças dos países. A globalização trouxe ao país inúmeros investidores, e muitos destes participam da economia brasileira, através da Bolsa de Valores, porém quando os mercados mundiais entram em queda, o Brasil sai bastante prejudicado. Isso se deve ao outro lado do processo de globalização uma vez que estão interligados. A economia brasileira é afetada com oscilações do mercado e com as variações cambiais, mostra a necessidade de solidificação da economia, no sentido de não ser afetada por fatores externos (MORAIS, 2013)
2 DESENVOLVIMENTO
2.1. HISTÓRICO DA CONTABILIDADE NO BRASIL
A doutrina contábil e recente no Brasil, e até a primeira metade do século XX sofreu grandes influencias da cultura contábil da Itália, pais este, que considerado o berço da contabilidade (PICETTI, F. M. 2010)
Na Itália, nasceu a Escola Patrimonialista, uma correte doutrinaria de maior disseminação mundial, anunciando que a contabilidade apesar de relacionar se com várias ciências como direito, a administração, a matemática e economia, tinha requisitos para firmar-se como ciência. Segundo MARTINS E SILVA (2007) o patrimonialismo obteve grande aceitação no Brasil predominando até hoje, havendo vários adeptos desta escola, como Francisco D’Auria e Frederico Hermam Junior. E absolutamente normal a influência da escola itálica no Brasil, pois ela era a que mais se destacava no âmbito da contabilidade e por isso os profissionais brasileiros, se identificavam e praticavam as doutrinas italianas.
Até o início dos anos 50, havia no Brasil, o predomínio da doutrina italiana, mas com a vinda de industrias estrangeiras norte americanas para o pais essa influência foi se dissipando, ocorrendo uma evolução dos conhecimentos contábeis.
Em 1976, foi publicado no Brasil a Lei 6.404, que regulamentava os princípios contábeis, com orientação internacional especialmente norte-americana. Esta lei na realidade não inovou, e sim consagrou os princípios já utilizados no Brasil, por seus melhores profissionais (FRANCO, H. 2006).
Na década de 90, o Dr. Antônio Lopes de Sá aperfeiçoa o Patrimonialismo de Mais, dando origem a escola Neopatrimonialista, baseado na Teoria Geral da Contabilidade.
Com a criação dos Conselhos federal e Regionais de contabilidade, através do Decreto-Lei 9.295 de 27 de maio de 1946. Estes conselhos possuíam a determinação de fiscalizar e reger a profissão contábil.
O processo de desenvolvimento
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