Projeto Integrador II - Roteiro de Atividades
Por: João Dubal • 23/9/2019 • Trabalho acadêmico • 2.713 Palavras (11 Páginas) • 282 Visualizações
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
8º Semestre
RA: ead23537596
João Maicon Dubal da Silva
PROJETO INTEGRADOR II
PLANO DE NEGÓCIOS E RESULTADOS DA IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE FISCALIZAÇÃO, CONTROLE DE QUALIDADE E TRÁFEGO NA EMPRESA EXPRESSO SÃO PEDRO LTDA, COM O CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS, PESSOAL E VIATURAS.
Tutor EAD: Andreia Cuesta dos Santos
Santa Maria, RS, 20 de Setembro de 2019.
RESUMO
A EMPRESA
EXPRESSO SÃO PEDRO LTDA – CNPJ: 95.591.533/0001-00
Empresa familiar, de médio porte, com atuação há mais de 60 anos no ramo de transporte, com larga tradição na região centro-oeste do estado. Atualmente, conta com uma frota de 40 veículos e percorre aproximadamente 350 mil km/mês transportando em média 2800 passageiros/mês na linha interestadual e em média, 20000 passageiros/mês nas linhas estaduais.
Número de funcionário: 65
O negócio
Transporte coletivo intermunicipal e interestadual de passageiros.
Missão
Transportar pessoas com segurança e qualidade, integrando diversas cidade, gerando satisfação para clientes, colaboradores e sociedade.
Princípios
Primar pela honestidade e ética; Obter a satisfação do cliente; Valorizar o colaborador; Atuar em parceria com fornecedores; Respeitar o meio ambiente; Lucrar para desenvolver e prosperar; Interagir com a comunidade.
Localização e Contato:
Rodovia RS 509, nº 1805 – Santa Maria, RS, Brasil
Atendimento: (55) 3223-2327 - Site oficial: http://www.saopedrobus.com.br/
Organograma:
Organograma cedido pela diretoria da empresa
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Figura 1: Organograma Expresso São Pedro Ltda
Algumas características que norteiam a construção desse projeto: necessidade, desafios e demais benefícios que esse projeto pode trazer para a empresa.
- Cada linha concedida exige a disponibilidade de veículo adequado, pessoal e manutenção. A mecânica do veículo, por falta de manutenção ou imperícia no uso nas atividades com certeza irá gerar uma depreciação maior, podendo em alguns casos o veículo estragar no meio de uma viagem, podendo ainda causar um acidente. Entra aí a necessidade da comunicação com o principal envolvido, o motorista, que através do setor de controle de qualidade e tráfego, comunicará possíveis danos pequenos que futuramente iriam gerar danos maiores;
- Nas linhas tidas como “pinga, pinga” são cobradas passagens extras, além daquelas de costume nas rodoviárias, cada linha conta com um fluxo já documentado através de relatórios e comparativos com sistema próprio de vendas de passagens e lançamentos avulsos de vendas de passagens, sendo extramente necessário o controle para que a empresa evite desvios e ou falta de atenção na hora do troco por parte de cobradores e motoristas. Valores que chegam a cifras exorbitantes no final do resultado do exercício, em alguns casos.
- Todo trabalhador no setor do transporte rodoviário de passageiros tem direito a diárias para custear hospedagem e alimentação, devidamente comprovadas através de notas fiscais, as quais o setor pode se responsabilizar em verificar a procedência e o que gerou a despesa, se realmente o colaborador estava fazendo linha fora da sua base;
- O Setor de Fiscalização, Controle de Qualidade e Tráfego é o responsável direto pela cobrança do cumprimento das legislações que norteiam a atividade, através de comunicados e circulares;
- O Setor de Fiscalização, Controle de Qualidade e Tráfego pode altruistamente exercer a cobrança de um melhor desempenho no cuidado, através da análise dos discos tacógrafos, verificando se há acelerações em demasia de acordo à rota e com o conhecimento adequado dos trechos, realizar a cobrança e aplicar as devidas providências para que o motorista tenha maior perícia no uso da viatura em suas atividades;
- Cabe ao setor fiscalizar e aplicar advertências se for o caso, aos motoristas e cobradores que não cumprirem com as normas da atividade e as internas, também cabe ao setor exigir que realizem o registro das ocorrências de qualquer imprevisto que possa ter acontecido na viagem, sejam eles responsáveis pelo atraso no itinerário, que possa gerar dano imaterial aos passageiros, como atrasos para entrevistas de emprego, perda de consulta médicas, assuntos acadêmicos e outros. A ocorrência e a advertência são situações diferentes, cabe o estudo do caso a aplicação da advertência, mas a primeira situação deve ser sempre registrada, seja pelos motivos já expostos ou por qualquer coisa que atrapalhe a viagem. É obrigação do motorista comunicar a empresa.
- O setor é o responsável pela organização dos documentos pertinentes aos itinerários realizados pela empresa, alguns documentos são exigidos pelos órgãos competentes, sendo o já mencionado disco tacógrafo e ficha cadastral de linha;
- O Setor de Fiscalização, Controle de Qualidade e Tráfego atuará juntamente com o setor da escala e itinerários para a verificação de possíveis alterações e ou ocorrências que tenham gerado ou gerarão problemas em algumas linhas;
Esses são alguns dos motivos pelos quais o projeto de implantação do setor se torna fundamental para o desenvolvimento estrutural e financeiro da empresa.
Como toda atividade de pleito licitatório e de prestação de serviços ao governo, destacam-se diversas legislações para nortear o andamento e a manutenção permanente dos prestadores, formando um compromisso de zelo, segurança e qualidade para os usuários. As regulamentações exigidas pelos órgãos de fiscalização, em diversas esferas, sendo eles competentes pela cobrança do cumprimento das normas para a concessão de linhas, através de atos licitatórios, sejam linhas intermunicipais ou interestaduais.
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