Resenha do Livro Contabilidade de Custos
Por: Franciele Chagas de Farias • 24/11/2019 • Resenha • 628 Palavras (3 Páginas) • 282 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
DÁFANI DE PAIVA CASTRO
DÉBORA SOARES DE JESUS
FRANCIELE CHAGAS DE FARIAS
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Resenha
Uruaçu-Go
2019
DÁFANI DE PAIVA CASTRO
DÉBORA SOARES DE JESUS
FRANCIELE CHAGAS DE FARIAS
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Resenha
Resenha apresentada a Universidade Estadual de Goiás, como parte das exigências para a obtenção de nota na disciplina de Contabilidade de Custos ll, sob a orientação do Prof. Vanildo Loiola.
Uruaçu-Go
2019
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 26 - CUSTO-PADRÃO
O capítulo 26 traz os conceitos atribuídos ao Custo-Padrão e suas utilidades e benefícios, tudo isso subdividido em 06 (seis) partes. Com isso evidencia-se que a melhor forma de controle em Custos é com o uso do Custo-Padrão. Ele pode mostrar-se em duas formas, o Ideal; mais complexo, determinado com base em condições ideais de qualidade de materiais, mão-de-obra e equipamento, bem como de volume de produção, ou Corrente, determinado com fundamento em desempenhos desses itens considerados altos, mas não impossíveis de se alcançar. Sua utilização além de ser arma de controle, de instrumento psicológico para melhoria do desempenho do pessoal, se bem utilizado. Porém simplificações à Contabilidade de Custos, já que só tem utilidade quando usado junto com o Custo Real.
Sua fixação é tarefa dupla, da Engenharia da Produção e da de Custos; aquela, responsável pela determinação das quantidades físicas de horas de mão de obra, de máquina, de energia, de materiais etc., e esta pela transformação destes em reais. O custo-alvo (ou custo-meta) é utilizado por algumas empresas nas fases de projeto e desenvolvimento de produtos e serviços; na fase de produção, o custo-padrão é o mais adequado.
CAPÍTULO 27 - ANÁLISE DAS VARIAÇÕES DE MATERIAIS E MÃO DE OBRA
No presente capítulo, Eliseu Martins faz referência as variações existentes nos custos de Materiais e Mão de Obra. Estas variações iniciam-se com a subdivisão de Variações de Quantidade (Eficiência) e Preço (Taxa). A de Quantidade é a diferença de quantidade entre Padrão e Real vezes o Preço-padrão. A outra é a diferença de Preço entre Padrão e Real vezes a Quantidade-padrão.
Sempre que existem uma e outra, ocorre também a Variação Mista; esta é, muitas vezes, agregada à de Preço, para efeitos práticos. Tem, de fato, difícil condição de ser analisada e entendida.
O importante do Custo-padrão não é apenas a quantificação dessas Variações, mas também a localização das causas da sua existência e a tentativa de sua erradicação. Nisto resume-se quase toda a utilidade do Custo-padrão.
CAPÍTULO 28 - ANÁLISE DAS VARIAÇÕES DE CUSTOS INDIRETOS
O capítulo 28 do Livro Contabilidade de Custos – Eliseu Martins trata da Análise das Variações de Custos Indiretos e é abordado em dez (10) tópicos. Na análise das variações dos custos indiretos considera-se a diferença entre o volume determinado para o cálculo do padrão e o volume real de produção, esta diferença provoca alteração nos custos unitários devido à existência dos custos indiretos fixos.
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