Terminologias empregadas na contabilidade de custos
Projeto de pesquisa: Terminologias empregadas na contabilidade de custos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: carvalho • 7/5/2013 • Projeto de pesquisa • 7.346 Palavras (30 Páginas) • 664 Visualizações
Terminologias empregadas na contabilidade de custos:
» Principais terminologias da contabilidade de custos.
» Estrutura e formação dos sistemas de custeio.
» Contabilidade de custo e o processo decisório.
MÓDULO II O papel da Contabilidade de Custos no Processo de Gestão:
» Afunção e atribuições da contabilidade de custos no processo de gestão.
» Custos para a controles operacionais e resultados.
» Autoridade empresarial e a teoria do agendamento
MÓDULO III Estrutura e Comportamento dos Custos nas Instituições de Saúde:
» Formação das demonstrações de resultados e indicadores.
» Ponto de Equilíbrio, Margem de segurança, Grau de Alavancagem
» Operacional.
MÓDULO IV Estratégia Empresarial e a Composição dos Custos:
» O conceito de Estratégia.
» Posicionamento empresarial.
» Estratégia competitiva e vantagem competitiva.
» Relação entre a unidade empresarial e seu ambiente.
MÓDULO V Análise Financeira por Objetivos e a Contabilidade:
» Visão global da empresa a partir do método Dupont.
» Monitoramento e formulação da estratégia empresarial.
» A utilização de parâmetros das demonstrações contábeis no suporte à gestão econômica e financeira das instituições
GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS MÉDICO-HOSPITALARES:
ESTUDO DE CASOS
GABRIEL PEDRO ALÁSTICO ( gabriel_alastico@yahoo.com.br , galastico2001@hotmail.com )
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
JOSÉ CARLOS DE TOLEDO ( toledo@dep.ufscar.br )
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
MARCELA AVELINA COSTA ( marcelavelina@dep.ufscar.br , marcelavelina@hotmail.com )
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
RESUMO
O Sistema de Saúde brasileiro caracteriza-se pela precariedade em procedimentos e
serviços, pelo acúmulo de erros em procedimentos, pela demora no atendimento aos usuários,
e deficiências na capacitação de profissionais. Para modificar tal cenário, as instituições
hospitalares vêm investindo na implantação de programas e de Sistemas de Gestão da
Qualidade. O artigo objetiva, via pesquisa exploratória, analisar as práticas e os problemas de
Gestão da Qualidade (GQ) em três instituições hospitalares de São Carlos-SP, comparando as
práticas existentes nessas instituições com as recomendadas pela ONA.
Concluiu-se que a GQ nessas Unidades é incipiente e carece de melhorias e melhor
estruturação.
Palavras-chave: Gestão da Qualidade, Serviços Médico-Hospitalares, São Carlos, Pesquisa
Exploratória, Estudo de Caso
1. Introdução
Segundo Vecina Neto e Malik (2007), a Gestão da Qualidade (GQ) em serviços de
saúde no Brasil, por se tratar de uma temática recente e com um pequeno número de
experiências observadas no país, torna importante sua discussão.
A crescente globalização da economia aliada a mudanças no comportamento do
consumidor, que passou a exigir cada vez mais, em termos de qualidade, dos serviços que
recebe, têm tornado os mercados cada vez mais competitivos. Muitas empresas têm procurado
incorporar, em suas atividades, processos e produtos que as diferenciem de outras do mesmo
ramo. Assim com esta diferenciação, as empresas buscam tornarem-se mais competitivas e
valorizadas pelo consumidor, conseguindo manter-se no mercado. (VECINA NETO &
MALIK, 2007)
Do mesmo modo, as instituições de saúde têm a necessidade de buscar a excelência
em suas atividades. Para tal, algumas têm recorrido a órgãos de avaliação de seus processos
internos a fim de obterem certificação para sinalizar à sociedade que estão à frente das
demais, que ainda não a possuem, e como forma de se diferenciar por meio de uma gestão
mais competente. No Brasil, estima-se apenas 5% das Organizações de Saúde possuem
Sistema de Gestão da Qualidade, sendo que, entre junho de 2006 e junho de 2008, o número
de Organizações de Saúde certificadas pela ONA (Organização Nacional de Acreditação)
passou de 66 para 129, ou seja, um crescimento de 195% em dois anos. (DAMACENO, 2009)
ANAIS
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De modo geral, o setor de serviços médico-hospitalares, tanto no Brasil como em
outros países, principalmente nos países em desenvolvimento, deixa a desejar em termos de
desempenho em qualidade. Normalmente, os clientes estão acostumados com serviços de
baixa qualidade, prestados pelo setor privado e, principalmente, pelo setor público, no caso
brasileiro (GUTIERRES, 2008). O Brasil é um dos países emergentes que menos investe,
anualmente,
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