A AVALIAÇÃO INDIVIDUAL
Por: Thales Cristian • 24/8/2020 • Trabalho acadêmico • 2.326 Palavras (10 Páginas) • 916 Visualizações
[pic 1] | AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – AI 2 – 2ª ETAPA | |
SEGMENTO: ENSINO MÉDIO | DATA: 24-08-2020 | |
PROFESSOR(A): ELIZETE LIMA | DISCIPLINA: SOCIOLOGIA | |
ALUNO(A): Thales Cristian Junior Oliveira | SÉRIE/ANO: 3ª Série | |
VALOR: 9,0 | NOTA: | TURMA: 31 |
QUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÃO 01 (1,0)
Os crimes de ódio – intolerância contra minorias étnicas e raciais, sexuais, religiosas ou políticas que se caracterizam por insulto, destruição do patrimônio, agressão física e assassinato, praticados com requintes de crueldade, como tortura [...] continuam crescendo no Brasil. [...]
Disponível em: http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2009/04/25/pernambucolidera-assassinatos-de-homossexuais-no-pais-755436103.asp) - Texto adaptado.
A) As manifestações atuais do preconceito contra mulheres, negros, índios e homossexuais podem ser vistas como uma contradição à democracia e à nossa Constituição?
Não, pois essas manifestações ainda asseguram um dos principais pilares da democracia; a liberdade de expressão. Desse modo e de modo a garantir que as barreiras, que as mais diversas formas de preconceito introduzem na sociedade, sejam quebradas é importante que essas manifestações continuem.
B) JUSTIFIQUE a sua resposta, tomando como referência o lugar da suposta superioridade do homem e “das raças brancas” no quadro histórico-cultural da formação da sociedade brasileira.
No quadro histórico-cultural da formação da sociedade brasileira o homem branco geralmente com posses, detêm desde os primórdios da formação sociedade brasileira lugar de destaque e historicamente é assegurado até mesmo superioridade dentre as pessoas de demais raças, etnias e também em comparação as mulheres. Porém pensamentos como estes de que determinado grupo é superior ao outro ainda é presente em nossa sociedade o que faz a presença das manifestações e eventos contra isso ainda sejam necessárias.
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QUESTÃO 02 (1,0)
No século XIX, com o desenvolvimento da biologia, do positivismo e do evolucionismo social, surgiram as chamadas teorias do racismo científico (...)
No Brasil, o racismo científico teve força muita força e foi a principal teoria para tentar explicar as relações raciais advindas desde o Período Colonial. Com issso, até a década de 1930, para os adeptos dessa pseudociência, a mestiçagem (mistura racial) era vista como um mal (...)
Com base ao que foi estudado, discorra sobre os principais sociológos brasileiros (Gilberto freyre e Florestan Fernandes) sobre a questão da miscigenação.
Para Freyre a miscigenação era um fator corroborativo e assim, devia pensar-se em uma relação democrática entre senhores e escravos, apesar da relação de escravidão impregnada entre os dois. Já Florestan Fernandes caracteriza como o estado assu indo a ausência de preconceito racial, sendo que o mesmo assim não conseguia cumprir o que existiam em poucas leis para combater a discriminação racial, ele tem uma citação que diz "preconceito de não ter preconceitos".
De que modo o racismo se manifesta na sociedade brasileira hoje?
O racismo na sociedade brasileira se manifesta hoje muitas vezes de maneira oculta em atitudes como atravessar a rua por achar que aquela pessoa negra é bandida e coisas assim, porem também tem atitudes que vão além como chingar explicitamente, agressões e assim como nos EUA que os policiais são muito mais rígidos com negros do que com os outros aqui no Brasil não é diferente tende situações que o abuso de poder auxiliado ao racismo levaram a morte de pessoas negra e inocentes.
Medidas como a reserva de cotas em universidades são opções efetivas para diminuir seus efeitos?
Essas medidas são sim boas para diminuir seus efeitos porem ainda insuficientes, e mal vistoriadas visto que muitas pessoas que não são negras entram em universidades com essas cotas.
QUESTÃO 03 (1,0)
A análise do tema modernidade, por pensadores clássicos da Sociologia, está presente também em autores contemporâneos, atentos às condições da sociedade atual. No século XIX, Karl Marx, em seu livro O Manifesto Comunista, de 1848, refere-se à sociedade burguesa de seu tempo como formação social em que tudo o que era sólido desmancha no ar, tudo que era sagrado é profanado, e as pessoas são finalmente forçadas a encarar com serenidade sua posição social e suas relações recíprocas. (MARX, K.; ENGELS, F. O Manifesto Comunista. In: COUTINHO, C. N. et al. O Manifesto Comunista: 150 anos depois. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. p.11.) Zigmunt Baumann, em Confiança e medo na cidade, afirma que se, entre as condições da modernidade sólida, a desventura mais temida era a incapacidade de se conformar, agora – depois da reviravolta da modernidade “líquida” – o espectro mais assustador é o da inadequação. Temor bem justificado quando consideramos a enorme desproporção entre a quantidade e a qualidade de recursos exigidos por uma produção efetiva de segurança do tipo “faça você mesmo”. (Adaptado de: BAUMANN, Z. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. p.21-22.)
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