A Alienação Parentall
Por: Sara Cardoso • 30/5/2015 • Resenha • 267 Palavras (2 Páginas) • 232 Visualizações
O assunto Alienação Parental (AP) a cada dia está sendo mais reconhecido pelos profissionais da psicologia e direito. Em 1985 foi a primeira vez que o termo esteve cunhado por seu precursor Gardner, referindo – se à ocasião em que um genitor tentar alterar a percepção que a criança tem do outro genitor de forma pejorativa, possuindo assim o objetivo de ocasionar distanciamento entre a criança e o genitor alienado. Geralmente após a separação conjugal do casal começam os comportamentos do genitor alienador perante a criança como forma de punição do ex-companheiro. Os motivos aos quais possam levar algum dos genitores exercer o comportamento de alienador pode ser frustações em relação à vida conjugal, traição, ter sido abandonado pelo parceiro, entre outros. É importante lembrar que existe também a Síndrome da Alienação Parental (SAP) que costumeiramente é confundido com a Alienação Parental, no entanto é forçoso diferenciar os dois termos: Darnall (1999), descreve que “enquanto a Alienação Parental refere-se ao processo de afastamento empreendido pelo genitor, a Síndrome da Alienação Parental diz respeito às consequências emocionais e comportamentais apresentadas pela criança vítima do processo”.
O estudo deste tema é muito importante para o conhecimento não apenas dos profissionais do âmbito jurídico ou psicossocial, como também de toda a sociedade, para assim ser esclarecido o que realmente é Alienação Parental e as consequências que crianças estarão expostas. A metodologia utilizada para realização deste estudo foi a pesquisa Bibliográfica. No início deste esboço estaremos apresentando os conceitos de Alienação Parental e Síndrome da alienação Parental. Posteriormente será desenvolvido algumas considerações sobre o tema e finalizaremos com as fontes consultadas.
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