A Aprendizagem como objeto de estudo

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL DE PASSO FUNDO

ARTUR FARIAS RODRIGUES

8097918245

Psicologia Forense

Passo Fundo, 12 de maio de 2014

A Aprendizagem como objeto de estudo

Qualquer um de nós, já se perguntamos como foi nosso dia hoje na escola, porém para jusificar nossas habilidades como ler, escrever e dançar, também utilizamos o termo aprender algo que não fazíamos e acabamos aprendendo.

No entanto, para a psicologia o conceito de aprendizagem não é simples,  para acarretar isso acontece de se comportarmos de maneira de diferente, aquele como se comportamos anteriormente diante dos demais, onde também contém alguns fatores que levam para ocasionar, sendo crescimento físico, descobertas, tentativas e erros e ensino e etc.

Teorias da Aprendizagem

Foram descobertas diversas teorias de aprendizagem, mas as duas poderiam ser reunidas em duas categorias, as teorias do condicionamento e a cognitivistas, onde no primeiro grupo estão reunidos as teorias que definem a aprendizagem  pelas suas conseqüências comportamentais e enfatizaram as condições ambientais como forças compulsoras da aprendizagem.

A aprendizagem é a conexão entre o estimulo e a resposta, completada a aprendizagem estimulo e a resposta de tal modo unidos, que o aparecimento do estimulo evoca a resposta. No segundo grupo estão as teorias que definem a aprendizagem como um processo de relação do sujeito com o mundo externo e que tem conseqüências no plano da organização interna do conhecimento.

A concepção apresentada por Ausebel, no livro Aprendizagem significativa, sendo que diz, a aprendizagem e um elemento que provem da comunicação  com o mundo e se adquiri sob a forma de riqueza de conteúdos cognitivos. É o processo de organização informações material pela estrutura cognitiva.

Controvérsias básicas entre estas concepções

Poderiamos apresentar três tipos de controvérsias, onde a primeira é a que se refere-se do aprendido e como. Para teóricos do condicionamento, aprendemos hábitos, isto é, aprendemos a associação entre um estimulo e uma resposta e aprendemos praticando, para os cognitivistas, aprendemos a relação entre as idéias e abstraindo de nossas experiência. A segunda controvérsia refere-se sobre a questão do que mantém o comportamento que foi aprendido.

Para os teóricos do condicionamento, o comportamento é mantido pelo seqüenciamento de resposta, ou seja, é um complexo de respostas, um exemplo é comum é quando iremos ao supermercado, mas para que isso ocorra devemos levar conosco um lista e uma caneta, sendo que dentro do check-list fica anotado todos os produtos e em caso de esquecimento a caneta tem a utilidade de aplicar o produto que não marcamos na lista.

Para os cognitivistas o que mantém um comportamento são os processos cerebrais centrais, tais a atenção e a memória que são integrados dos comportamentos.

A terceira controvérsia refere-se a maneira como solucionamos uma nova situação-problema, para os condicionamento,evocamos hábitos passados apropriados  de acordo com os elementos que o problema novo tem em comum com outros já aprendidos, quer de com os aspectos de nova situação, semelhante com a situação já existente, podemos dizer um exemplo simples quando a criança já possui o conhecimento em realizar suas necessidades básicas pela manha, quando a mesma se acorda e vai até o banheiro e escova os dentes de forma correta e enxágua posteriormente e após remove com água as pequenas partículas que se encontram no entorno dos olhos.

Para os cognitivistas ressaltam para os objetivo ser alcançado é preciso dar um laço  em todas as etapas do problema, teremos que solucionar o problema de uma forma ou de outra, sendo que ambas possuem experiências passadas, onde de acordo com os cognitivistas o método usado é a compreensão interna das relações essenciais do caso em questão.

Cognição

É o processo através do qual o mundo de significados tem origem . A medida que o ser se situa no mundo, estabelece relações  de significação, ou seja, atribui significados a realidade em que se encontra . sua origem de estrutura cognitiva, contituindo-se dos pontos básicos de ancoragem dos quais dos quais derivam de outros significados.