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A Segurança Pessoal

Por:   •  8/4/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.039 Palavras (13 Páginas)  •  176 Visualizações

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POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DE BRASÍLIA

ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS

SEGURANÇA DE PESSOAL

Brasília

2011

POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR DE BRASÍLIA

ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PRAÇAS

SEGURANÇA DE PESSOAL

Curso de Formação de Praças I

1ª Companhia/ 1º Pelotão

Alunos:

Ricardo Augusto da Silva Pereira

Márcio Carvalho Santana

Magno Pereira Santos

Gabriel Oliveira de Andrade

Thiago Gonçalves da Silva

Brasília

2011

ÍNDICE

1.        INTRODUÇÃO        

2.        OBJETIVO GERAL        

3.        INTELIGÊNCIA POLICIAL MILITAR        

4.        SEGURANÇA DO PESSOAL        

4.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS        

4.2 MEDIDAS DE SEGURANÇA DO PESSOAL        

4.2.1. SEGURANÇA NO PROCESSO SELETIVO        

4.2.2. SEGURANÇA NO DESEMPENHO DA FUNÇÃO        

4.2.3 SEGURANÇA NO DESLIGAMENTO        

5.        CONCLUSÃO        

6.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        


  1. INTRODUÇÃO

A inteligência, como conhecimento necessário ao homem para a sua sobrevivência, é tão antiga quanto ele próprio. A mais antiga referência a uma atividade de informações e, ao mesmo tempo, diplomática, encontra-se no velho Egito, época da 18ª dinastia.  No reinado de Sesostris, um correio periódico unia o Egito à Síria, acumulando as funções de enviado diplomático e de  meio  de  ligação  entre  o  Faraó  e  suas  províncias.  Na batalha de Kadesh (1278 A.C.), usaram as informações ao Faraó Ramsés  II e o Rei Hitita Muvattalish.

No final da Idade Média é que surgiram as informações como atividade contínua, pois datam os primeiros documentos de natureza profissional, elaborados pelos agentes diplomáticos ou a eles destinados. Eram as instruções aos embaixadores e os relatórios que estes apresentavam quando do término de sua missão, oralmente ou de forma escrita.  

Foi no Renascimento, com o advento dos exércitos e dos estados modernos, que as  informações  passaram  a  ser  desenvolvidas  de  modo  generalizado. Estabeleceu-se o hábito  da  troca  de  embaixadores  entre  os  principais  estados  da Europa, prática essa de interesse das maiores potências, visando obter informações sobre seus prováveis inimigos.

As informações adquiriram uma organização aperfeiçoada, com estrutura e metodologia próprias. Até eclodir a primeira guerra mundial, somente a Inglaterra possuía um Serviço de Informações organizado, e dele tirou grande proveito.

Durante  a  segunda  grande  guerra,  os  serviços  de  informações  ganharam complexidade  e  travaram  verdadeira  luta  paralela  e  complementar  das  operações militares. Justo é assinalar as atividades de espionagem russa no Extremo Oriente, a cargo de Richard Sorge, apelidado  o espião do século , que  informou aos  russos, com  absoluta  precisão  e  com  seis  semanas  de  antecedência,  a  invasão  do  País pelos alemães, entre outros feitos decisivos.

Terminando a guerra, surgiram logo depois outras formas irregulares de conflitos, como a guerra fria.  A Atividade de Inteligência assumiu posição de destaque, revelando-se vital à segurança de qualquer Estado, organizado ou não, assim como das instituições privadas.

Na atualidade, a Atividade de Inteligência assumiu posição de destaque, revelando-se vital à segurança de qualquer Estado, organizado ou não, da pessoa humana e das instituições privadas (Inteligência Empresarial ou Competitiva).


  1. OBJETIVO GERAL

Elucidar conhecimentos primários de inteligência policial aplicada à área de segurança pessoal, transversalmente com formas de proteção a órgãos contra as atividades ilegais de pessoas, grupos ou organizações, bem como aprofundar os conhecimentos obtidos nas instruções em sala de aula, com objetivo de melhor entendimento sobre manipulações de informações e conhecimentos, e procurar desenvolver conhecimentos pertinentes com a teoria, capazes de identificar as formas de planejamento, controle, verificação, e acompanhamento das atividades diferentes da Contra-Inteligência


  1. INTELIGÊNCIA POLICIAL MILITAR

A atividade de inteligência é o exercício sistemático de ações especializadas voltadas para a identificação, acompanhamento e avaliação de ameaças reais ou potenciais na esfera da segurança pública, bem como para a obtenção, a produção e a salvaguarda de conhecimentos, informações e dados que subsidiem ações para neutralizar, coibir e reprimir atos criminosos de qualquer natureza.

Segundo a doutrina da Agência  Brasileira  de  Inteligência,  a  Atividade  de

Inteligência se divide em dois ramos:

 

Inteligência

 Segmento da Atividade de Inteligência voltado para obtenção de dados e produção do conhecimento;

 

Contra-Inteligência

Segmento  da  Atividade  de  Inteligência  que  tem como objetivo detectar e neutralizar a Inteligência adversa.

Segundo a doutrina da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) os seguintes princípios básicos regem a Atividade de Inteligência:


Objetividade - Consiste em planejar e executar as ações em consonância com os objetivos a alcançar e em perfeita sintonia com as finalidades da Atividade.  

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