As Questões do emprego e desemprego no Estado Bahia
Por: liliacsilva • 14/3/2018 • Trabalho acadêmico • 258 Palavras (2 Páginas) • 406 Visualizações
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LILIA CERQUEIRA
SUZANA GADELHA
“As questões do emprego e desemprego no Estado Bahia”
SALVADOR
2018
LILIA CERQUEIRA
SUZANA GADELHA
“As questões do emprego e desemprego no Estado Bahia”
pesquisa apresentada em cumprimento à exigência da Disciplina: introdução a economia, do 1º semestre do curso Bacharelado em Direito – ministrada pela professor . Juarez Paiva, da Universidade Uni Jorge.
SALVADOR
2018
Sumário
1 PROBLEMA............................................................................................................................................
2 HIPOTESE:...............................................................................................................................................
1.TEMA
“ As questões do emprego e desemprego na Bahia”
2. PROBLEMA
Quais fatores influenciaram os últimos índices de emprego e desemprego na Bahia?
3. HIPOTESE
A Bahia é o estado do Brasil que concentra o maior número de pessoas que perderam a esperança de conseguir um novo emprego. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado pelo jornal Folha de SP, estima que cerca de 663 mil baianos fazem parte da taxa de desalento, categoria de pessoas que desistiram de procurar uma vaga no mercado de trabalho. O número desse tipo de desempregados dobrou nos últimos cinco anos e, no final de 2017, o total de pessoas na categoria chegou a 4,3 milhões, representando 3,9% da força de trabalho do Brasil. "A causa disso pode ser o ambiente econômico, que coloca muita gente na rua desempregada e desestimula a procura por emprego", afirmou o coordenador do IBGE, Cimar Azeredo. A maior parte dos "desalentados" estão no Nordeste. Além da Bahia, o Maranhão encabeça a lista de estados com maior taxa de desalento com 433 mil pessoas. "Você tem concentração grande de desempregados no Nordeste. A falta de oportunidade é maior lá", afirmou Azeredo, acrescentando que, na região, há também os maiores índices de pobreza e analfabetismo.
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