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Por:   •  6/4/2015  •  Ensaio  •  568 Palavras (3 Páginas)  •  247 Visualizações

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Etapa 3

A demanda é uma relação que dá a quantidade de um bem ou serviço que os compradores estariam dispostos e seriam capazes de adquirir a diferentes preços. Quantidade Preço Demandada

 A oferta é uma relação que dá a quantidade de um bem ou serviço que os vendedores estariam dispostos e seriam capazes de produzir a diferentes preços. Preço Quantidade Ofertada.

 Lei da Demanda e Lei da Oferta. Mantendo-se todos os demais fatores constantes, à medida que o preço diminui, a quantidade demandada aumenta. Caeteris paribus, mantendo-se todos os demais fatores constantes, à medida que o preço diminui, a quantidade ofertada diminui.

 Preço R$ 5,00 Enquanto os consumidores demandam de 300 milhões de maçãs, os produtores não se animam e à esse preço 10,00 produzem apenas 190 milhões. Isso levará a uma escassez de 110 milhões de maçãs.Preço P (R$ por maçã) Com a falta de maçãs os consumidores aceitarão pagar 8,00 mais caro para satisfazer a vontade. Com os consumidores pagando mais caro pela maçã, os produtores se animarão a produzir mais e a oferta 6,00 aumentará. )

 Preço R$ 8,00 Enquanto os consumidores demandam de 100 milhões de maçãs, os produtores se animam e à esse preço 10,00 produzem 240 milhões. Isso levará a um excesso de 140 milhões de maçãs.Preço P (R$ por maçã) Com a sobra de maçãs os produtores aceitarão vender 8,00 mais barato para baixarem os estoques. Com os produtores vendendo mais barato as maçãs, os consumidores se animarão a comprar em mais 6,00 quantidade e a demanda aumentará.

A formação do preço é sempre um dos grandes desafios de cada empresa que sempre disputa o recurso financeiro do consumidor. Atualmente, a grande oferta dos bens e/ou serviços exige maiores cuidados na formação do preço. Preço é o único responsável pela geração de receita para a empresa.

O alto custo da eletricidade no Brasil e incertezas sobre o abastecimento desse insumo ameaçam tornar-se mais um freio para a economia, alertam analistas consultados pela BBC Brasil.

De acordo com Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), é difícil quantificar com precisão o impacto dessa combinação sobre o PIB, "mas ele certamente será significativo, principalmente na indústria".

"Já temos até empresas inadimplentes, que ameaçam fechar as portas por não estarem preparadas para esse aumento em seus custos de energia."

Além disso, o alto custo no mercado de curto prazo também estaria afetando a negociação de contratos de médio e longo prazo, como explica Leonina Pinto, diretora da consultoria Engenho e ex-pesquisadora do Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel).

O Ministério de Minas e Energia nega que seja necessário um reajuste de tal magnitude para acomodar as perdas das distribuidoras - só admite um aumento de 2,6% em 2015. O ministério também não vê risco de racionamento ou problema na venda de energia por empresas eletrointensivas.

Segundo o Ministério de Minas e Energia, a oferta pode reduzir em até 50% o problema da falta de contrato das elétricas com as geradoras, o que as leva a comprar energia no mercado livre, com preços altos repassados ao consumidor.

Segundo Márcio Zimmermann, secretário-executivo do ministério, "é peça de ficção falar em crise energética no Brasil" e a prova da "saúde" do sistema seria a atração de um grande volume de investimentos para sua expansão.

Empresas do grupo Eletrobrás e a Petrobras são apontadas como algumas das principais possíveis ofertantes, mas empresas privadas, como a Tractebel, também avaliam participar do leilão.

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