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Clássicos da Sociologia Karl Marx

Por:   •  25/8/2016  •  Resenha  •  417 Palavras (2 Páginas)  •  1.059 Visualizações

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Aluno: Thalys Luan de Sousa

Clássicos da Sociologia

Karl Marx

Por ter vivido na Alemanha na época do capitalismo operário do século XIX, pode analisar de maneira sociológica a relação de compra e venda da força de trabalho nas fabricas, demonstrada em filmes como tempos modernos de Charles Chaplin, onde Marx via o trabalhador sendo explorado pois com o meio de produção capitalista havia discrepância entre o valor que era pago ao operário pela sua força de trabalho aplicada e valor da mercadoria por ele produzida ,pois apenas uma pequena parcela ficava com quem produzia de fato a mercadoria isso para Marx era chamado de mais-valia. Para Marx o homem deveria ser livre para receber integralmente pelo bem por ele produzido.

Emile Durkheim

Durkheim explicava que a sociologia é a ciência que estuda os fatos sociais, e fatos sociais seriam ações que os homens impõem a eles mesmo para o convívio em sociedade, pois para Durkheim o homem como ser social tem a necessidade de agir tal qual a coletividade em que está inserido, então ele dizia que não vivemos em sociedade só por interesse mutuo, mas como humanos sentimos moralmente conectados a laços sociais, e realizamos nossas funções na sociedade mais pela solidariedade. Durkheim diz que a educação dos jovens e responsável por doutrina-los a viver em sociedade, ensinando que leis e normas existem e devem ser seguidas quando auxiliar para o bem comum, e a partir disso que existem mecanismos legais para afastar da sociedade aquele indivíduo que não se dispor a seguir as normas da sociedade.

Max Weber

Weber ao contrário de Durkheim acreditava que a sociologia é feita de ações sociais praticadas por indivíduos, e a ação social e uma ação praticada por um indivíduo em relação ao outro, em seu livro economia e sociedade ele concorda com Marx que a economia influência nas relações sociais, mas essas relações não se ligam apenas a economia. Weber acreditava que o capitalismo nos levava a racionalizar, e por isso queria entender o funcionamento interno do capitalismo. Em sua obra “ética protestante e o espirito do capitalismo” onde weber assimila o capitalismo e ética protestante no sentido de que a todos trabalham, Weber afirma que a racionalização que isso se manifesta na burocracia que é um aparato para dar garantias ao sistema capitalista. O problema e que a burocracia vai impondo uma ação rotineira para poder prever as consequências de conflitos de interesses. Weber acreditava que a educação tornava um indivíduo autônomo porem intimamente ligado à sua nação.

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