Gratis de que Gratis nao tem nada
Por: Renato Morais Ree • 14/11/2015 • Trabalho acadêmico • 364 Palavras (2 Páginas) • 298 Visualizações
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2. Se a defesa é realmente plena, como explicar a limitação quanto ao número de testemunhas, a limitação do tempo de fala nos debates orais e a restrição à prova (CPP, art. 479, caput)?
3. O julgamento na chamada "sala secreta" não viola a regra da publicidade processual?
4. Defina despronuncia.
5. O que é desaforamento? Pode haver reaforamento?
6. O risco quanto à segurança pessoal do advogado de defesa autoriza o desaforamento?
7. O critério de coligamento ("outra comarca próxima da região") não fere o princípio do juiz natural, na medida em que transfere ao julgador, e não ao legislador, o poder de definir o novo juízo, segundo fatores pos delicto?
8. Quais os marcos temporais para o desaforamento?
9. O desaforamento observa o contraditório?
10. O juiz pode se valer do seu conhecimento pessoal para elaborar a lista de jurados?
11. Admite-se o uso de algemas na sessão de julgamento? E quanto ao réu preso cautelarmente? O promotor pode ler a folha de antecedentes ou a decisão que decretou a prisão preventiva?
12. Se o MP pedir a absolvição, o assistente de acusação pode ir à réplica?
13. O defensor poder pedir a condenação do réu?
14. A defesa poderia inovar na tréplica?
15. Como resolver a questão de competência quando o autor do fato goza de foro especial por prerrogativa de função?
16. Defina aparte.
17. Que vem a ser "quesitação"? Qual o ordem de formulação dos quesitos?
18. Por que a sentença proferida no Júri é "subjetivamente complexa"?
19. A desclassificação do crime operada pelo Conselho de Sentença vincula a decisão do juiz?
20. A prisão preventiva do condenado é efeito automático da condenação?
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