O Caderno de Economia
Por: Jéssica Leal • 9/5/2017 • Trabalho acadêmico • 361 Palavras (2 Páginas) • 222 Visualizações
Resumo Caderno de Economia 3 - Homo Economicus
Aluna: Jéssica Alves Leal Pereira
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Os economistas muitas vezes têm fama de pessimistas, eis que invariavelmente têm que fazer previsões negativas a respeito da economia, e as pessoas não costumam gostar de ouvir o que pode ocorrer de errado com suas economias. Então, fica o questionamento dos fundamentos que os economistas se baseiam para realizar tais previsões.
Os estudiosos da economia procuram analisar os comportamentos econômicos dos vários integrantes da sociedade, como as instituições, sejam elas privadas ou públicas, as organizações e as pessoas.
Para tanto os economistas utilizam-se do fictício Homo Economicus, ou seja, a parcela do ser humano que apenas produz e consome. Assim, pressupõem, que todas as pessoas são racionais. Ou seja, as pessoas, organizações e instituições são racionais em decisões que se referem ao consumo e a produção, portanto fazem análises de custo e benefício das escolhas existentes. Dessa forma, segundo o conceito do Homo Economicus as pessoas têm conhecimento e informações sobre todas as coisas e através da análise objetiva de todas essas informações opta pelo melhor custo x benefício.
No entanto a realidade não é exatamente assim, as pessoas não são tão conscientes ao consumir e ou produzir, são influenciadas por vários aspectos, culturais, hereditários, regionais, etc. No entanto tal fato não invalida o conceito racional do Homo Economicus, portanto é plenamente viável fazer previsões dos comportamentos das várias pessoas da sociedade, bem como da economia, mas considerando também a incerteza, face às constantes e várias mudanças que podem impactar os comportamentos.
Contudo pode-se destacar alguns fatores que impactam a tomada de decisões econômicas das pessoas, como por exemplo as escolhas excludentes, os custos de oportunidades e outros três aspectos: pessoas racionais pensam na margem, reagem a incentivos e informação. Pensar na margem significa que as pessoas não agem pensando no tudo ou nada, mas fazem pequenos ajustes quando convém. As pessoas reagem a incentivos e tais incentivos acabam por mudar seu comportamento. As informações também é um fator que influencia muito as decisões, pois apenas conhecendo os custos e benefícios é que é possível analisa-los.
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