O Nome da Rosa
Por: vandacanta • 1/7/2021 • Resenha • 2.975 Palavras (12 Páginas) • 166 Visualizações
Mi lhões pa g aram c o m a p róp ri a vida p or i s s o, obs cura nti s mo e a nega çã o da s ver da des
ci entí fi cas que s ó ta rdaram a c heg a r ao conheci men to do p ovo, ma s foi i nevitáve l , a i nda
hoje a rel ig iã o tem ess e la do es c uro, s ej a por enga nar e até ma tar pes s oas . Embo ra ess a
ques tã o de reli gi ã o em opos i çã o à ci ência s ej a antig a a credi ta mos que a mba s s eja m
nec es sári as a noss a vi da , as dua s tem expli ca ções pa ra as noss as dúvidas , bas ta s a ber us a -
la s
Aluna: Keony de Oliveira Turma: 1B
Resenha do Filme "O Nome da Rosa"
Prof . Eduardo Porto Carre i ro
Al un o Cl au di ne i Amaral - 01243672
Turma de Di re ito Manhã 2017. 2
FILOS O FIA GERAL E DO DIREITO
4
Nes s e tempo s ome nte q ue m ti nha o p ri vil ég io de s a ber era a Ig rej a e a penas o que fos s e de
s eu i nteres s e era pass a do a o povo. Mui t os que des a fi a ra m o “s a ber da ig rej a” fora m mo rtos
ba rbara men te, muit os dos c onheciment os já apres entados pel os povos ma is a ntig os fic ara m
apri s i ona dos em bibl iotec a s e demora ra m out r os s éc ulos para s erem n ova me nte
redes c ober tos pel os ci e nti s tas .
Inoc entes c omo os c ondenados no fi lme, fora m t or tu rados e mor tos . O utros que bus ca m a
verdade bas ea da na c iênci a a nal ítica , c omo Wil l ia n, f oram f orç ados a reneg a r s ua s crenç as
pel o temor de s er morto na i nq uis i çã o. O utros fic a m pass i vos dia nte de a troci dades contra o
pov o e os próprios coleg a s para ma nter s eus pri vilég i os , ass i m c omo o s ac erdote do
mos tei r o.
C ompara ndo co m os dia s de hoje, a rel i g iã o é e s empre s erá i mporta n te para o h o mem, t raz
pa z e di s c ipli na , mas nã o tem c omo nega r q ue s ua má i nterp retaçã o po r a lg uns tra z prej uízo
há mil hares des de o s eu i níci o até os di as de hoje.
Mi lhões pa g aram c o m a p róp ri a vida p or i s s o, obs cura nti s mo e a nega çã o da s ver da des
ci entí fi cas que s ó ta rdaram a c heg a r ao conheci men to do p ovo, ma s foi i nevitáve l , a i nda
hoje a rel ig iã o tem ess e la do es c uro, s ej a por enga nar e até ma tar pes s oas . Embo ra ess a
ques tã o de reli gi ã o em opos i çã o à ci ência s ej a antig a a credi ta mos que a mba s s eja m
nec es sári as a noss a vi da , as dua s tem expli ca ções pa ra as noss as dúvidas , bas ta s a ber us a -
la s .
O N o me da Ro sa (em al emã o Der N ame der Rose, ital ia no Il no me della ro sa , fra ncês L e
n om d e la ro se) é um fi lme de 198 6 di ri g i do po r Jean -Jac ques An naud ba s ea do no ro mance
ho móni mo d o críti co l iterá ri o i ta li a no Umbe rto E co.
O Nome da Rosa é um filme de 1986 dirigido por Jean-Jacques Annaud baseado no romance homónimo do crítico literário italiano Umberto Eco.
Um dramático suspense que se passa em 1937, logo no inicio do período renascentista. Todo seu enredo se passa no Mosteiro Beneditino italiano, este por sua vez, continha na época o maior acervo Cristão do mundo.
O trabalho de ambientação, a veracidade dos fatos históricos e as referências dos personagens do filme "O nome da Rosa", parece que tudo nesse suspense é fictício, pois se baseia no romance do professor e escritor Umberto Eco. Adaptado do romance (il Nome della Rosa, primeira edição em italiano em 1980). Portanto, é necessário conhecer a história da Idade Média e enfatizar o Cristianismo ao invés de afirmar que tudo é história.
O Nome da Rosa é um enredo que combina história e nos guia a refletir sobre a obscuridade cultural daquela época, quando o conhecimento existente era preservado e estudado no mosteiro.
Entre os fatos do filme e o caráter ficcional e histórico dos personagens, a dupla "Monk Detective", o frade franciscano William de Baskerville interpretado por Sean Connery e seu assistente, noviçoo interpretado por Christian Slater, Adso de Melk, responsável por desvendar a causa da misteriosa morte em um mosteiro medieval no norte da Itália, em 1327 e.c., Umberto Eco provavelmente se inspirou na dupla Holmes e seu companheiro, Dr. Watson. Do trabalho de Arthur Conan Doyle, esses dois pares são fictícios.
Na chegada ao mosteiro, William de Baskerville e o assistente Adso de Melk encontra o perseguido frade franciscano Ubertino de Casale, interpretado no filme por William Hickey, este último foi um personagem histórico, um líder dos Espirituais, os seguidores de uma rígida vertente da ordem franciscana, que pregava a pobreza extrema.
O personagem medieval mais importante mencionado no filme é, sem dúvida, o inquisidor Bernardo Gui, interpretado pelo ator F. Murray Abraham. Nascido na França como Bernard Guidoni, ele foi o mais importante inquisidor da sua época. Em gratidão por seus serviços como inquisidor, ele foi feito bispo de Tui, na Espanha, pelo papa João XXII, e depois bispo de Lodàve.
Bem, é chocante saber hoje que a crueldade com base na intolerância religiosa rendia promoção naquela época.
A dupla Willian de Baskerville e Adson foram encarregados de solucionar as morte em que todos atribuem a uma ordem sobrenatural antes que a notícia se espalhasse e a Santa Inquisição fizesse a sua "justiça".
Adelmo, monge tradutor de grego, era a vítima da "ação demoníaca", e foi jogado de um penhasco pela "alma penada". Ao explorar o lugar, Willian evidencia que o jovem cometera suicídio. Porém, quando todos acreditavam que o mistério havia sido solucionado, outro monge, que também era tradutor de grego, é encontrado morto, o que deixa todos em pânico achando que estão sob ataque sobrenatural.
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