PORTFÓLIO ANTROPOLOGIA, ÉTICA E CULTURA
Por: jotapixirica • 16/5/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 577 Palavras (3 Páginas) • 1.695 Visualizações
MARIA EMILLYA DE LELIS GAZINEU – RA - 1071227
PORTFÓLIO
ANTROPOLOGIA, ÉTICA E CULTURA
Trabalho apresentado ao Centro Universitário Claretiano para a disciplina de Antropologia, Ética e Cultura como requisito parcial para obtenção de avaliação, ministrado pelo professor Antonio Carlos Teles da Silva.
CURITIBA
MARÇO/2013
Qual a finalidade da existência humana?
Qual o sentido da vida, do estudo universitário e da ciência?
Quem nunca se perguntou sobre de onde viemos, pra onde iremos e o que viemos fazer aqui? Dentre tantas crenças e teorias pode-se dizer que ainda não há uma resposta exata. Nós existimos e simplesmente estamos vivos, pelo menos, é isso que dizem muitos cientistas. Vivemos nessa vida, dentro de um planeta que está localizado em uma galáxia, um universo com muitos micro e macro matérias. Se eu fosse descrever uma finalidade para a existência humana, seria simplesmente viver o que se pode viver e usufruir daquilo que a vida oferece. Parece simples, mas é onde se pode enxergar até o momento. Se ninguém é superior a ninguém e nenhuma força “sobre humana” se comunica para explicar a razão da nossa existência, o que temos a fazer é descobrirmos sozinhos e isso só é possível vivendo. Talvez descubramos quando chegarmos lá e talvez nunca cheguemos a nenhuma conclusão, pois em meio a tantas teorias, quem foi que disse que tudo isso deve fazer algum sentido? O estudo universitário foca suas análises no que a ciência acredita e desconsidera outras visões de mundo desenvolvido pelas religiões milenares. Hoje a ciência abre espaço para algumas práticas religiosas porque exercícios como a meditação, antes totalmente ridicularizado pela ciência, começaram a fazer efeitos concretos na vida das pessoas que os praticam. Enfim, como diz o professor no vídeo sugerido, quem são esses cientistas para afirmar que as religiões são uma bobagem? Mas também quem são os religiosos para dizer que a ciência é nula para o desenvolvimento humano? Ninguém é alguém para afirmar o que quer que seja sobre a existência ou a inexistência de alguma coisa, porém nenhuma opinião é inválida que não mereça uma reflexão. Talvez o estudo universitário exista para que a reflexão possa existir, já que a ciência e a religião afirmam teorias, o estudo universitário esteja exercendo o papel de duvidar de ambos para que se chegue a um lugar além dessas idéias adversas.
A espécie humana ainda é muito nova. Desenvolvemos um modo de viver engrandecendo alguns aspectos e diminuindo outros. Desconsideramos algo porque achamos que uma característica é oposta a outra, quando descobrimos ao passar do tempo que uma complementa a outra. Temos tantas informações no nosso corpo quanto no universo e precisamos prestar atenção em uma coisa de cada vez. Agora que desenvolvemos uma história social capitalista e individualista, as pessoas começam a se sentir vazias e recorrer a algo que as preencha, então elas se dedicam a trabalhos voluntários e se doam aos outros a ponto de esquecerem de si mesmas. Quando isso acontece o indivíduo se lança no outro oposto novamente e se joga no mundo individualista mais uma vez, permanece assim até que encontre um equilíbrio sem perceber.
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