PSICOLOGIA - LIVRO CONTADOR DE HISTÓRIAS
Por: airesjordana • 10/5/2017 • Trabalho acadêmico • 808 Palavras (4 Páginas) • 297 Visualizações
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JORDANA AIRES DA SILVA
4º Período de Direito Noturno
Questionário sobre o filme “O contador de histórias“
Trabalho apresentada à disciplina Psicologia do curso de graduação em Direito da Faculdade Católica do Tocantins, como requisito parcial para obtenção da nota da Etapa 2.
PALMAS
2016
01 ) Qual foi o papel do pai de Roberto em sua vida ?
O pai de Roberto parece não ser presente no âmbito familiar, pois, ele só fala da mãe no filme. Entende-se que ela além de sua mãe faz a figura de pai também.
02) Em quais momentos se percebe o abandono da mãe frente a Roberto ?
O abandono se inicia ao deixar Roberto na FEBEM, buscando a melhoria de vida de um dos seus filhos, ela via a entidade como uma preparação de crescimento e que poderia torná-lo um profissional em determinada área. Após isso, sua mãe o abandona a partir do momento que viu que a postura do menino era de rebeldia e de difícil correção.
03 ) como você avalia a importância da pedagoga na vida de Roberto ?
Junto com a pedagoga, Roberto descobriu o afeto fazendo com que ele se transformasse e com sua influência, foi instruindo-se e desenvolvendo positivamente uma nova postura. A pedagoga mostrou que nada se resolveria na intolerância e violência que menores na FEBEM eram tratados. Trouxe a Roberto a aprendizagem mostrando que o termo lhe dado de “caso perdido” era falso, pois, sua postura mostrou que a recuperação é um processo de construção, sendo um passo de cada vez, com muita dedicação e contribuição para sua autoestima, fez com que Roberto confiasse no seu potencial no importante papel de mostrar na forma educada e gentil de tratamento, o que trouxe admiração por ser um comportamento totalmente diferente do que era adotado na FEBEM.
04) discorra sobre a FEBEM e a postura dos profissionais da instituição .
A FEBEM era uma fundação para executar programas de atendimento a criança à criança e ao adolescente em situação de risco pessoal e social, além de menores infratores. Seu objetivo era instruir esses menores preservando seus direitos e educando-os para a prática da cidadania. No filme, mostra a instituição recém-criada pelo governo e no comercial de TV dizia que preparavam as crianças para serem futuros profissionais (engenheiros, médicos, advogados etc.). A realidade era outra, um ambiente de extrema rigidez e maus tratos. Essa diferença do comercial para a realidade mostra que, os profissionais da instituição não empregavam uma pedagogia de forma que trouxesse mudança, havia desinteresse, o que é preocupante, visto que o educador, naquela situação, de crianças longe de uma educação familiar, tende a ser o maior exemplo também a pessoa que mais contribuía no seu crescimento, usando atributo que a pedagoga francesa utilizou que seria o respeito e igualdade, não como delinqüentes. A postura dos profissionais aparenta ser um tratamento de um superior em um estabelecimento de cárcere, uma prisão, sendo contraditório da finalidade da instituição que seria o bem estar. Estes atingem diretamente na imagem da instituição como um lugar ruim.
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