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RESENHA CRÍTICA: Filme “Os Últimos Cavaleiros”

Por:   •  15/11/2022  •  Resenha  •  633 Palavras (3 Páginas)  •  324 Visualizações

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RESENHA CRÍTICA: Filme “Os Últimos Cavaleiros”

Resenha Crítica sobre o filme Os Últimos Cavaleiros, adaptado a partir da lenda japonesa dos 47 rōnin por Kazuaki Kiriya, disponível nas plataformas de streaming, fora lançado em 2015. O filme conta com um elenco recheado de bons atores, tais como Clive Owen, Morgan Freeman, Cliff Curtis, Tsuyoshi Ihara e Payman Maadi. Ambientado na era medieval, conta a história de um guerreiro se levantou e, juntamente com um grupo leal de cavaleiros, luta contra um ministro corrupto para vingar a morte de seu mestre.

O último cavaleiro retrata um reino vassalo de um grande império, os quais seguem um rei, de mais idade, conhecido como Bartok. Ele é auxiliado pelo cavaleiro Raiden, o qual possui excepcional lealdade a Bartok, que também é seu mestre, e por tais, o nomeia como seu herdeiro.

O enredo se inicia quando Bartok é intimado a comparecer-se ao Império, em um princípio de visita ao primeiro ministro, Gezza Mott. Entretanto, tal intimação tratava-se de um suborno pretendido pelo ministro, que objetivava lucros financeiros particulares, seduzindo os nobres a tal, pela não cobrança de impostos abusivos do Império.

Respondendo ao convite, Raiden e seu mestre vão até o Império, onde Bartok encontra-se com o primeiro ministro. No entanto, Bartok não aceita as chantagens dirigidas ao seu reinado, pois além de serem injustas, não condiziam com seus principios de vida e honra.

Devido a Bartok não ter cedido ao suborno, Gezza, fica muito irritado, humilha Bartok, que reage apontando-o uma espada. Ato o qual foi considerado traição, assim sendo condenado a morte, e teria de ser executado pela espada de Raiden.

Passada a execução do nobre, Raiden, seu exército e os cidadãos que habitavam no clã de Bartok, foram expulsos de lá. Desta forma, Raiden, afim de vingar a morte de seu mestre, começa a executar um plano secreto, inicialmente tentando criar uma ilusão de como ele e seu exército haviam perdido as esperanças.

O primeiro ministro, com receio de que pudesse ocorrer uma possível vingança, funda um verdadeiro ´´mini império``, cercado de proteção, e muitas espionagens a Raiden e seus homens. Passado um ano, Geza se dá conta que os cavaleiros já não constituem uma ameaça para ele e, então deixa de se preocupar com eles.

Diante disso, com o plano já personificado e o momento aparentemente certo, Raiden decide colocá-lo em prática.  O exército do cavaleiro, então, consegue adentrar as habitações do primeiro ministro, executando o plano com bastante perfeição.         Raiden, após a investida certeira, consegue contato com Geza, que morre pelas suas mãos.

Diante do exposto, frisa-se que o filme possui uma grande ligação com o direito tributário, vez que demonstra situações corriqueiras do meio tributarista. Em diversas situações é possível observar de maneira figurada ou como metáfora, como o filme e a matéria se entrelaçam, possuindo semelhanças.

Logo no início, por exemplo, o primeiro ministro Gezza Mott, com o intuito de enriquecimento pessoal, pratica um ato ilícito, ao tentar subornar os nobres, chantageando-os. Em seguida, sem sucesso com o suborno, o ministro então leva o nobre Bartok a execução.

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