RESENHA DO FILME: O NOME DA ROSA
Por: vincent • 8/6/2015 • Trabalho acadêmico • 394 Palavras (2 Páginas) • 602 Visualizações
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SERVIÇO SOCIAL – TURMA C
TRABALHO DE FILOSOFIA |
Parnamirim/RN
Março – 2015
RESUMO DO FILME O NOME DA ROSA
Discente: VICENTE DE PAULA DA SILVA
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Filosofia, do curso Serviço Social – Turma C, Noturno, período letivo 2015/2 turno noturno, na Universidade Telles de Mileto, ministrado pela Prof.ª Dr.ª Késia Cristina.
Parnamirim/RN
Março – 2015
FILME “O Nome da rosa” (resumo)
Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano e renascentista, acompanhado do noviço Adso Von Melk (Christian Slater), chega a um mosteiro beneditino no norte da Itália, para participar de um conclave e decidir se a Igreja pode doar parte de suas riquezas.
Desde então começa a matança de pessoas que aparecem com a ponta dos dedos e a língua roxa, chamando a atenção de alguns que começam a investigar o porque das mortes com essa característica.
William de Baskerville e o monge Adso Von Melk, começam a investigar as causas mortes. Os mais religiosos acreditavam ser obra do diabo, mas William de Baskerville e o monge Von Melk não concordavam com essa hipótese remota.
Do século XI ao XV, a baixa idade média foi marcada pela desintegração do feudalismo e formação do capitalismo na Europa Ocidental. Nesse período ocorreram mudanças econômicas, levando o comércio monetário a o crescimento, crescimento social (projeção da burguesia), e sua aliança com o rei.
No filme O Nome da Rosa, a biblioteca era um labirinto e quem conseguisse chegar até o fim era morto. Apenas alguns conseguiam acesso. Antes que William de Baskerville concluísse sua investigação, Bernardo Gui (F. Murray Abraham), o Grão-inquisidor, chega ao local pronto para torturar qualquer suspeito de heresia que tenha assassinado alguém em nome do diabo.
No momento em que Bernardo Gui se prepara para acender a fogueira da inquisição, William e Adso voltam à biblioteca labirintesca, descobrem uma extraordinária verdade, naquele lugar estava todos os livros proibidos, um saber restritamente cristão.
Sintetizando; O filme O Nome da Rosa, retrata a força que a igreja católica tinha na inquisição no século XIV, e a situação em que eram submetidos os monges e o próprio povo que não podiam ir de encontro com as leis da igreja nem tentar desvendar seus fundamentos místicos, que em certos casos, havia explicações científicas para tais.
O que mais chama atenção no filme é a aparição de cadáveres apresentando manchas rochas nos dedos e na língua.
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