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REVELADO O GRANDE ESQUEMA DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS

Por:   •  21/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  917 Palavras (4 Páginas)  •  128 Visualizações

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Sugestão do Nome da Campanha:

“A UNIVERSIDADE FICA”

Sugestão de Título do Vídeo:

“REVELADO O GRANDE ESQUEMA DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS”

Sugestão de base para Roteiro:

No fim de Março, o Governo Federal publicou um decreto anunciando o congelamento de mais de 29 bilhões de reais de recursos da União.

30% do orçamento para universidades públicas será cortado.

Não é novidade, de uns tempos pra cá, a impressão é de que o país quebrou, e já no segundo mandato da presidente Dilma, um grande corte no orçamento para educação nos mostrou o que estaria por vir

Naquela época, um ajuste fiscal foi a primeira solução milagrosa para a crise financeira, e desde então, 4 anos se passaram e os investimentos na área da educação já foram reduzidos em 56%.

Não só isso, nesse meio tempo, um monte de “sacrifício” foi sendo cobrado da gente pra que as coisas melhorassem.

Tivemos que abrir mão de direitos trabalhistas, programas sociais, já tinham congelado o dinheiro pra saúde e educação, e atualmente, Bolsonaro quer fazer o Brasil caber no tal do teto dos gastos por 20 anos!

O capitão se elegeu falando em Brasil acima de Todos, mas a estimativa do FMI é que ano que vem a dívida pública alcance mais de 90 por cento do PIB, que é toda a riqueza produzida no país. Por quem estamos nos sacrificando? Por que as coisas só pioram?

Nesses 3 primeiros meses, o número de brasileiros que não trabalham, nem estudam, bateu a marca histórica de 28.3 milhões. E ainda querem por que querem tirar a nossa aposentadoria.

Com qual país a gente vai criar nossos filhos quando isso passar? Isso Vai passar?

Parece que de alguma forma, a solução pra economia tem sido retirar uma parcela da sociedade do orçamento, o momento que deveria ser de reequilíbrio fiscal tem sido de acúmulo financeiro, e a ganância tem esfriado a economia a medida que não se garante o básico para boa parte dos brasileiros.

Entre 2000 e 2010, o número de formandos nas faculdades subiu em 135%, e no mesmo período, os dados do INEP apontam para um crescimento coordenado nos indicativos de emprego, renda per capta domiciliar e no salário médio dos municípios.

Os brasileiros que constroem o dia-a-dia das universidades movimentam o comércio local, o transporte público e, muitas vezes, transformam regiões inteiras ao redor do país.

A universidade faz dinheiro começando por aí. A rede federal hoje emprega, além de 95 mil professores e pesquisadores, 108 mil técnicos, sem contar os terceirizados, que são maioria nessa conta. São eles, inclusive, que serão diretamente afetados pelo corte de verbas não discricionárias imposto por Bolsonaro.

Há exatamente um ano atrás, a UnB, em Brasília, demitiu mais de 500 funcionários em 10 dias. 230 trabalhadores só da área de limpeza, 83 funcionários de portaria e 32 vigilantes, entre outros.

Na UFRJ, 41% do orçamento disponível para pagamento dos terceirizados estão comprometidas pelo corte. Enquanto isso, Bolsonaro aumentou em 63% os gastos com publicidade. 10 milhões só para a Record, de Edir Macedo.

O dinheiro tirado do orçamento para as universidades não vai para educação básica, como já desmentido pelo próprio governo. (manchete)

A proximidade do Governo Bolsonaro com os grandes grupos de educação privada é assustadora, e eles parecem querer reproduzir o modelo das renomadas universidades privadas americanas, que são mantidas em grande parte por dinheiro público do contribuinte daquele país.

A irmã de Paulo Guedes, ministro da Economia de Bolsonaro, Elizabeth Guedes, é vice-presidente da ANUP, associação que representa os interesses das universidades privadas brasileiras. Que coincidência,

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