Relatório de Audiência Cível de Instrução

Audiência Cível de Instrução.

Processo: 0811075-05-2014.8.12.0001

Tema: Ação de Cobrança de Seguro Obrigatório

Tipo de Audiência: Instrução e Julgamento

Presidente do ato: José Andrade Neto

Autor: Alda e Nilson representante Dr. Anastácio

Suas testemunhas: Antônio e Maria (presente)

Testemunha: Floriano (ausente)

Réu: Renato chagas advogado e representante do BRADESCO companhia seguro.

O preposto do Bradesco não teve interesse em ouvir os autores.

Maria, a testemunha dos autores, relatou que conhecia o Sr. João, devido este já ter prestado serviços para a mesma. A testemunha ficou sabendo que o Sr. João faleceu em consequência de um acidente que sofreu próximo ao local de trabalho. Que João era uma pessoa trabalhadora e saudável, não tinha conhecimento que João tinha algum vício.

Antônio, testemunha dos autores, relatou que conhecia o Sr. João, o qual trabalhava próximo a sua residência. Ficou sabendo que o Sr. João faleceu devido a um acidente. Que João não aparentava ter algum tipo de doença.

O juiz informou aos advogados que poderiam apresentar as alegações finais de forma escritas ou orais e encerrou a audiência. E estipulou um prazo de 10 dias.

Audiência Cível de Instrução 02

Processo: 0819314-32.2013.8.12.0001

Tema: Ação para Concessão de Benefício Previdenciário

Tipo de Audiência: Instrução e Julgamento

Presidente do ato: José Andrade Neto

Autora: Mélia

Advogado: Luís Eduardo

Procurador do INSS: Renato Ferreira

Testemunha da parte autora: Irmenegim

Testemunha da parte Ré: Romildo Domingos

A testemunha da parte autor, Irmenegim relatou que conhece a autora e o esposo desta, o Sr. José Alves de Souza, que este trabalha em uma fazenda, e que este sofreu um acidente no local de trabalho, caiu de um cavalo.  Relatou que o falecido convivia em união estável há muito tempo com a autora Mélia, e que essa união era de conhecimento público.

A testemunha da parte Ré, o Sr. Romildo Domingos, relatou que conhece a autora Amélia, e também conhece o falecido José Alves de Souza e que este trabalhava em sua empresa, na fazenda. Citou que ficou sabendo do acidente através da dona Mélia, mas afirmou que o acidente foi em um sábado e não estava no exercício do trabalho. Relatou que a Mélia morava junto com o falecido José Alves de Souza na fazenda.

Os depoimentos das testemunhas foram arrolados como provas. O juiz informou aos advogados que poderiam apresentar as alegações finais de forma escritas ou orais. E estipulou um prazo de 10 dias.