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Relatório de Audiência de Conciliação/Mediação com Questão Discursiva

Por:   •  17/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.406 Palavras (6 Páginas)  •  4.047 Visualizações

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                                                           CURSO DE DIREITO

Data: 23.05.18  Turma: 5º E

Nota  (           )  

Rubrica professora

 Professora:  Vanessa Cristina Barbosa                                                          

Unidade de Estudo:  Psicologia Jurídica II

 Atividade Avaliativa: Relatório de Audiência de Conciliação/Mediação com Questão Discursiva.  

Aluno (a):

01 ____Carlos Roberto Pasquini _______________ RA ___605799_________

02 _______________________________________ RA __________________

Audiência/ Sessão de Conciliação ou Mediação

Área Cível

Data:         04/05/2014                                                Hora: 

Local (Fórum/Cidade):

Tipo da Audiência: Mediação

Juiz Presidente: Dr. André Gomma de Azevedo

Ministério Público (se houver participação):

Vara: Centro Judiciário de Solução de Conflitos (Cejusc)

Processo nº                                                          

Ação/tipo: Ação de cobrança de dívida.

Requerente(s): Plínio

Advogado(a/s) do(a/s) Requerente(s):

Requerido(a/s): Telma

Advogado(a/s) do(a/s) Requerido(a/s):

Fundamentos Jurídicos (objeto da ação): Cobrança de dívida, conforme Artigo 315 do Código Civil, onde a requerida utilizou os serviços do requerente e não realizou o devido pagamento. 

HISTÓRICO

Com o início da audiência de mediação, o mediador Dr. André Gomma de Azevedo, se apresentou e identificou os envolvidos, senhor Plínio o requerente e Telma a requerida, salientou a importância da mediação e explicou em detalhes como seria a mediação, explicou que a mediação é um processo informal, não será colhido provas, nem testemunhas e documentos, que será apenas uma conversa sobre o fato e buscar possíveis soluções do conflito.

Disse que é importante que os dois participem da conversa, se quiserem podem contatar advogado ou ligar para tirar dúvidas jurídicas, mas que não haveria a necessidade da presença do mesmo naquela mediação, caso não estivessem confortáveis com a mediação naquele momento poderia suspender ou ate mesmo remarcar para ouro dia.

Explicou que os dois falaram sem interrupção, para serem ouvidos e compreendidos e que poderá ter sessões individuais.

Salientou que tudo o que for falado na mediação não poderá servir de prova, nem o mediador poderá ser arrolado como testemunha, apenas com uma exceção, no caso de crime na mediação ele deverá reportar ao seu superior e a delegacia.

Disse que o mediador não da orientação jurídica, se caso não seja resolvido o entrave nessa mediação poderá marcar ouras sessões.

Orientou que quem falará primeiro é o requerente e depois a requerida.

Perguntou se havia dúvidas ou perguntas sobre a mediação.

Ao fim perguntou se os dois concordavam com a regras da mediação.

Com tudo explicado o mediador deu início a sessão conjunta e ouviu primeiramente o requerente Plinio, que disse que era proprietário de uma oficina mecânica, que tem um carinho de amizade com a requerida e a família dela, disse que Telma deixou seu veículo para fazer orçamento em sua oficina e que passou o valor de R$ 650,00, mas que poderia aumentar o valor após uma avaliação melhor, ela deixou o carro e depois do serviço pronto foi verificado outros problemas onde o valor aumentou para R$ 1.200,00, Telma foi ate a oficina e quem a atendeu foi o gerente da oficina Francisco, pois Plinio não se encontrava no local, segundo o mesmo estava com problemas familiares e por esse motivo não estava no local e não atendia o celular, a requerida não gostando do valor acrescido se desentendeu com Francisco e foi embora, no ouro dia ela voltou e encontrou o Plinio e se desentendeu com Plinio também, chamando-o de Trambiqueiro, pegou as chaves do carro e foi embora sem fazer o pagamento dos serviços feitos.

Ele frisa que queria ser mais respeitado e ter reconhecimento.

Telma por sua vez, explica que o orçamento foi feito em um pedaço de papel qualquer, que não foi atendida pessoalmente por Plínio, que Francisco não soube explicar o motivo do valor ter aumentado, que Plínio não atendia o celular para falar com ela, não foi atendida como ela sempre foi e como gostaria, por isso ela pegou as chaves do veiculo e foi embora e que só iria pagar depois de ser explicado o motivo do aumento do valor.

O mediador identificou dois pontos a serem debatidos, a comunicação entre os dois e o valor do serviço prestado.

Após ouvir os dois conjuntamente, iniciou as sessões individuais e explicou que como Plínio foi ouvido primeiro agora seria a vez da Telma iniciar.

Na sessão individual com Telma, ela reclama da forma que foi atendida, o orçamento não foi feito em papel próprio, diz que perdeu a paciência e poderia ter agido de outra maneira, mas que o serviço ficou ótimo, ela quer entender o motivo do aumento do valor e frisou o grande apreço que a família tem por Plínio. Ela quer ser atendida de forma especial.

...

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