Resenha crítica do filme o imperador
Por: benesther0701 • 13/11/2015 • Trabalho acadêmico • 848 Palavras (4 Páginas) • 600 Visualizações
[pic 1]FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – FACEMA
CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO – TURNO NOTURNO
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO DIREITO
PROFESSORA: EMÍLIA SARAIVA NERY
ACADÊMICOS: GRACIENE MOREIRA VIANA DE MELO – CÓDIGO 15205307 e
JEOVÁ FERREIRA DOS SANTOS – CÓDIGO 15105600
RESENHA CRÍTICA DO FILME
“O IMPERADOR”
Resenha crítica apresentada à disciplina História do Direito, do 2º período do curso de Bacharelado em Direito da Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão – FACEMA, como pré-requisito de complemento para a 2ª nota.
CAXIAS-MA, OUTUBRO DE 2015
SINOPSE:
Após se tornar alvo de seu irmão mais velho, o herdeiro de um trono decide procurar a ajuda de sua irmã e de um cavaleiro desacreditado, Jacob (Nicolas Cage), que precisa enfrentar vários problemas pessoais. Juntos, eles buscam o apoio de Gallain (Hayden Christensen), um lendário cavaleiro conhecido como Fantasma Branco.
TÍTULO ORIGINAL: Outcast
ELENCO: Nicolas Cage, Hayden Christensen, Yifei Liu, Andy On e outros.
GÊNERO: Ação, Aventura.
DIREÇÃO: Nick Powell.
DURAÇÃO: 99 minutos.
NACIONALIDADE: EUA, França, Reino Unido, China.
ANO DE LANÇAMENTO: 2015.
RESENHA CRÍTICA DO FILME
Em "O Imperador", Nicolas Cage, interpretando o personagem Gallain, conhecido no filme por Fantasma Branco, vive um guerreiro medieval assombrado pelos demônios da cristandade. Neste filme, o protagonismo fica por conta de Jacob, interpretado por Hayden Christensen, outro cavaleiro templário que luta nas Cruzadas.
Antes da história principal ter início, vemos num preâmbulo o porquê dos personagens de Hayden e Cage não se bicarem durante a trama. Jacob, discípulo de Gallain passou a demonstrar um senso de justiça diferente do pregado por Gallain, que vai de acordo a princípios morais mais definidos. Esta diferença de pensamentos transformou-os em estranhos um para o outro. Logo na primeira cena, Jacob e Gallain se desentendem depois de tomarem o castelo de um rei muçulmano, pois Gallain estava cansado de tanta matança.
Alguns anos no futuro, volta-se o filme para a China Medieval e encontramos um rei prestes a ser deposto e que pretende “passar” o trono ao seu filho mais novo, e pede para que a irmã a proteja. Os dois fogem antes da chegada do irmão, Shing, interpretado por Andy On, um guerreiro violento que deseja a qualquer custo herdar a coroa do velho rei seu pai. Ao descobrir que o selo real está em posse dos irmãos mais novos, ele ordena uma caçada aos dois. As crianças se deparam com Jacob, que, depois de resistir ao pedido das duas crianças, decide escoltá-las até uma cidade onde há militares leais ao antigo rei.
Daí, desenrola-se uma trama sem muitos momentos marcantes, onde o que mais chama a atenção é o figurino, bem fiel a um filme de época chinês e a par de outras produções de época.
Toda a segunda parte se passa com Jacob guiando os filhos do antigo Imperador (assassinado pelo filho mais velho), tentando salvar, tanto o caçula (futuro Imperador) quanto a filha mulher (por quem obviamente irá se apaixonar). Em suma, é a história do guerreiro que, numa estrada rumo à redenção, está a defender dois inocentes dos males do mundo.
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