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Resumo do documentário da Missionária Doroty

Por:   •  10/6/2017  •  Resenha  •  540 Palavras (3 Páginas)  •  220 Visualizações

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Resenha do caso:

Documentário sobre o assassinato da Missionária Doroty

O documentário versa sobre a história do assassinato da missionária e ativista ambiental Dorothy Stang que Nasceu nos Estados Unidos em 1931 e foi naturalizada brasileira. Foi em 1966 que ela decidiu mudar-se para o Brasil, chegando primeiro ao Maranhão, onde se dedicou às comunidades locais e em 1974, Irmã Dorothy mudou-se para o Pará, onde ajudou a estabelecer a Comissão Pastoral da Terra na diocese de Marabá.

Foi em 1982, que foi para Anapu, onde quase 90% do município é formado por terras pertencentes à União. Neste local esta desenvolvia sua atividade pastoral e missionária e buscava a geração de emprego e renda com projetos de reflorestamento e de desenvolvimento sustentável, além da luta pela reforma agrária, com uma intensa agenda de diálogo com lideranças camponesas, políticas e religiosas, na busca de soluções para os conflitos relacionados à posse e à exploração da terra na Amazônia. Segundo consta a missionária foi uma grande defensora dos trabalhadores e sempre denunciou determinados crimes, cultivando desta forma diversos inimigos em uma terra que para muitos era considerada uma “terra sem lei”, já que mesmo de frente a casos diversos o governo federal entendia não ser de sua competência as providências sobre determinados casos.

Segundo o documentário o crime foi ocasionado por Doroty ser uma defensora ativa do PDS um projeto de desenvolvimento sustentável que embora tenha sido preconizado pelo governo brasileiro, menciona-se que a missionária foi uma grande defensora do movimento no interior das comunidades do Pará, mas precisamente em Anapul, onde combatia o avanço dos grandes latifundiários que ocasionava tamanha devastação.

Dito posto, relata-se ainda que os conflitos da ativista ambiental com os grileiros no Pará onde muitos consideram “terra sem lei” o que ocasionou o assassinato da ativista por seus projetos de sustentabilidade apresentarem risco ao poder de homens poderosos fazendeiros) da região que muitos acreditam terem sido os mandantes de sua morte realizando inclusive um consórcio para assina- la. A irmã Dorothy passou sua vida trabalhando a favor do meio ambiente, onde ajudou trabalhadores rurais do Xingu e também na minimização de conflitos latifundiários.  Ela começou a trabalhar pela criação das reservas. Dorothy é o símbolo de luta defensora das reservas e das unidades de conservação.

Os acusados trazem uma linha de defesa onde afirmam que o acontecido ocorreu apenas por uma mera discussão e não por um plano arquitetado pelos grandes latifundiários, como acreditava-se chamar de consórcio para assassinato da ativista.

Vale destacar que a origem do conflito ocorreu no período em que a missionária encontrava-se frente a defesa dos direitos dos trabalhadores na preservação do lote 55, que esta mencionava ser da união que era adequada apara reforma agrária enquanto seus opositores alegavam ser propriedade privada.

Conforme fatos notórios embora o crime tenha tomado uma grande repercussão e tenha ocorrido o pedido do Ministério Público Estadual para que ocorresse a federalização do caso o Ministro responsável da época, entendeu não ser este o caso. O julgamento foi a júri que reconheceu a responsabilidades criminais dos pronunciados pela morte da vitima aos motivos recompensa financeira onde Raifram das Neves Sales foi condenado a pena base 28 anos de prisão e Clodoaldo Carlos batista 17 anos de reclusão por terem executado o crime.

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