Trabalho de colete coluna

Metodologia

Amostra: Após aprovação do CEP local, foram selecionados 20 participantes hígidos, de ambos os sexos, sem história prévia de patologia na coluna vertebral, e dado a cada individuo uma descrição verbal do estudo, além de um termo de consentimento livre e esclarecido da pesquisa. Foram incluídos pessoas hígidas sem historia de doença em coluna vertebral. Os participantes serão divididos em dois grupos. O grupo A será composto de 10 pessoas com IMC>25 e o grupo B de 10 pessoas com IMC<25?. Foram critérios de exclusão: Lombalgia aguda ou crônica, fratura vertebral, escoliose, espondilose, espondilolistese, espondilite anquilosante, discrepância no comprimento dos membros, obesidade mórbida, artrite, doença reumatológica e gravidez. Estes critérios foram confirmados através de hitória clínica, exame físico e radiografia. Mulheres foram submetidas a teste de gravidez antes de iniciarem o estudo. Roupa de chumbo foram usadas para proteger a tireoide e os órgãos genitais da radiação, assim como óculos para proteção. O aparelho de radiografia foi colimado

Coleta de Dados: Todos os pacientes usaram coletes pré-moldados do tipo Jewett e Boston. Cada indivíduo realizou cinco ciclos de flexão-extensão para se familiarizar com o colete. Imagem da radiografia foi centrada na coluna toraco-lombar, segmento T10L2 que foi marcado com clipe metálico para facilitar a identificação das vértebras. Foram realizadas radiografias em todos os pacientes na posição ereta, flexão e extensão máximas, com e sem os coletes. Todos os pacientes foram posicionados pelo mesmo examinador para garantir a mesma amplitude de movimento e uniformidade dos exeames. Foi utilizado o aparelho de radiografia da marca Siemens , modelo Polymat, Germany Plus S e as imagens foram digitalizadas no CR (Computed Radiography), marca Fujifilm FCR XG-1, modelo CR – IR 346RV. Cada indivíduo foi colocado a uma distância de 1,8m do aparelho de radiografia e foram utilizados Plates na medida de 35x90 cm, marca Fujifilm.

Analise dos Dados: As variáveis analisadas foram o IMC, a variação do ângulo de Cobb nas situações sem e com os coletes de Jewett e de Boston. A amplitude de movimento da coluna toracolombar foi medida pela técnica de Cobb no seguimento T10L2, que é o segmento onde ocorre a maioria das fraturas, com uma linha traçada no platô superior de T10 e outra no platô inferior de L2. Foi medido o ângulo de cobb deste segmento nas posições de flexão máxima, ereta e extensão máxima, com e sem os dois coletes.

Analise estatística. Foi utilizado o teste x, para avaliação se a distribuição era normal. Foi utilizado o teste t de student para avaliar o ângulo de cobb dos pacientes sem colete e com os coletes de Boston e Jewett. Foi considerado como nível de significância de 5%, intervalo de confiança de 95%.

...