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Um olhar sobre o gênero textual jurídico

Por:   •  23/10/2019  •  Resenha  •  369 Palavras (2 Páginas)  •  259 Visualizações

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RESUMO

No artigo “Um olhar sobre o gênero textual jurídico”, de Claudia Maris Tulio, a autora objetiva a utilização de formas linguísticas, a partir das análises de falas e textos em questão das pessoas da área de direito, discutindo acerca das palavras utilizadas de formas arcaicas e rebuscadas, na qual dificulta a compreensão da sociedade que não estão inseridos nesse meio. No entanto, para Bakhtin na qual a autora diz sobre esse filosofo, ele pressupõe a existência de gêneros primários e gêneros secundários, sendo que os primários se relaciona aos gêneros mais simplificados, ou seja, algo mais simples, sendo assim, diferente dos secundários, que por ventura são complexos. De certa forma as palavras se tornam poderosas, principalmente para as pessoas que saibam usar de forma correta. Contudo, os profissionais da área de direito acabam usando o Juridiquês, principalmente os recém-formados, na qual acreditam que se falarem e escreverem de forma “difícil” é de algum modo sinônimo de conhecimento, consequentemente acabam utilizando de forma excessiva e desnecessária dos termos específicos do direito e do linguajar jurídico, tendo em vista a dificuldade de haver a compreensão para todos.

No artigo “Um olhar sobre o gênero textual jurídico”, de Claudia Maris Tulio, a autora objetiva a utilização de formas linguísticas, a partir das análises de falas e textos em questão das pessoas da área de direito, discutindo acerca das palavras utilizadas de formas arcaicas e rebuscadas, na qual dificulta a compreensão da sociedade que não estão inseridos nesse meio. No entanto, para Bakhtin na qual a autora diz sobre esse filosofo, ele pressupõe a existência de gêneros primários e gêneros secundários, sendo que os primários se relaciona aos gêneros mais simplificados, ou seja, algo mais simples, sendo assim, diferente dos secundários, que por ventura são complexos. De certa forma as palavras se tornam poderosas, principalmente para as pessoas que saibam usar de forma correta. Contudo, os profissionais da área de direito acabam usando o Juridiquês, principalmente os recém-formados, na qual acreditam que se falarem e escreverem de forma “difícil” é de algum modo sinônimo de conhecimento, consequentemente acabam utilizando de forma excessiva e desnecessária dos termos específicos do direito e do linguajar jurídico, tendo em vista a dificuldade de haver a compreensão para todos.

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