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A Ciência Econômica

Por:   •  30/10/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.351 Palavras (18 Páginas)  •  274 Visualizações

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                                                                                                                             [pic 1]

       GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ

                                                                   UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA

                                                                DEPARTAMENTO DE DIREITO - CURSO DE DIREITO

                   Fichamento

                                                                                   Aluna:  Milena Tavares Fechine

             Crato

              2018


“A ciência econômica investiga como empregamos nosso tempo, nossas habilidades e o dinheiro que temos à disposição; o que resolvemos comprar; no que escolhemos trabalhar; como, quanto e quando poupar; quantos anos etc.”. (GONÇALVES; GIOVANNETTI, 2015, p. 19)

“Na macroeconomia, em resumo, o foco da análise é, principalmente, entender como as variáveis econômicas evoluem ao longo do tempo”. (p. 22)

“A microeconomia estuda como pessoas e empresas tomam suas decisões, no nível individual. A macroeconomia estuda como tais decisões, quando agregadas, se relacionam”. (p. 22)

“Tanto a macroeconomia quanto a microeconomia são muito importantes para entendermos o funcionamento do sistema econômico-social, mas, como costumamos alertar nossos alunos, a “função do prédio”, ou seja, o que lhe dá sustentação é mesmo a microeconomia”. (p. 23)

“Racionalidade econômica é a hipótese de que as pessoas, em geral, norteiam suas escolhas de modo de que essas lhe proporcionem o maior grau de felicidade possível, usando para isso o melhor conjunto de informações possível”. (p. 23)

“As pessoas vivem trocando entre si as várias coisas que produzem, e é isso que faz a economia funcionar bem. A lição número um aqui é: se não existissem trocas, nossa vida se tornaria mais difícil, porque cada um de nós precisaria produzir todas as coisas que gostaria de consumir”. (p. 25)

“As trocas são fundamentais porque facilitam que cada um se especialize em fazer o que melhor sabe. E essa especialização permitida pelas trocas torna todo mundo mais produtivo”. (p. 26)

“Hoje nós usamos como moeda esse papel timbrado que o governo fabrica e pinta com as figuras mais variadas, mas nem sempre foi assim. Durante o Império Romano, por exemplo, usava-se sal como moeda. Nessa época, as coisas eram então valoradas em relação a gramas de sal”. (p. 27)

“Restrição orçamentária é o limite para a quantidade de coisas que você consegue adquirir considerando sua renda e os preços dos produtos e dos serviços”. (p. 29)

“A restrição orçamentária não tem como ser burlada. Se você consome acima de sua renda hoje, amanhã precisa consumir abaixo dela para poder pagar o cartão de credito! Quando a renda aumenta, dizemos que a restrição orçamentária fica “mais folgada”, o que significa que dá para comprar mais de cada coisa aos mesmos preços de antes”. (p. 29)

“A curva de demanda é uma associação inversa (quando sobe um, desce o outro) entre quantidade demandada e preço: quanto maior o preço de um bem, menos a demanda por ele”. (p. 30)

“Outro modo de entender a inclinação da curva de demanda é por meio de que, quanto mais você tem uma coisa, menor o benefício de adquirir uma unidade adicional dela”. (p. 31)

“Curva de oferta é a associação positiva (ou seja, quando um cresce, o outro também cresce) entre a quantidade que o produtor de determinado bem se dispõe a pôr no mercado e o preço que ele recebe: quanto maior o preço de venda, mais o produtor está disposto a produzir”. (p. 33)

“Custo de oportunidade é quando você deixa de ganhar fazendo uma determinada escolha ao invés de outra. É basicamente o custo de abrir mão da segunda melhor alternativa, que você acaba deixando de Aldo ao escolher a primeira melhor alternativa. Todos os custos econômicos são, na verdade, custos de oportunidade”. (p. 35)

“Quando a demanda é elástica, como nesse caso, cada produtor individualmente não tem como cobrar nem um pouquinho a mais do que o preço de mercado, pois isso derrubaria a quantidade que ele pode vender. Esses produtos homogêneos, chamados de commodities, acabam tendo um preço bem perto do custo de produção. Agora, aquele produto especial, que poucos sabem fazer, esse vai ter elasticidade-preço baixa, ou seja, vai ter demanda inelástica: a quantidade demandada diminui pouco, mesmo quando o preço é alto. Isso explica por que é tão caro o preço de uma consulta de um médico que é reconhecidamente o “papa” da área”. (p. 41)

“Em geral, os economistas dizem que o equilíbrio de mercado é eficiente. A ideia é que, para a maioria das coisas, não existe maneira melhor do que os mecanismos do mercado livre pra determinar quanto deve ser produzido de cada coisa”. (p. 42)

“Desigualdade de renda é uma medida da discrepância da renda das pessoas na economia. Se os mais bem situados na escala dos rendimentos ganham muito mais do que os mais abaixo, dizemos que a desigualdade é alta. Se essa diferença, que sempre existe, é pequena, então a desigualdade é baixa. Normalmente, quando a desigualdade é muito alta, ela vem acompanhada de pobreza”. (p. 49)

“Os monopólios produzem em quantidades menores do que a quantidade ideal para a economia. A queixa que mais se ouve em relação aos monopólios é que, na ausência de competição, eles cobram caro demais pelo que vendem e têm lucros excessivos”. (p. 51)

“De fato, a principal característica de um bem público é: mesmo quem não paga por ele não pode ser impedido de usufruí-lo. Além disso, no caso de um bem público, um consumidor a mais pouco ou nada afeta a capacidade de outras pessoas fazerem uso de mesmo bem. Bens públicos, portanto, são bens não excludentes (não há direitos de propriedade privados sobre eles) e não rivais (o uso desses bens por uma pessoa não diminui o uso potencial por outra)”. (p. 63)

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