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A História do pensamento econômico, Stanley Brue.

Por:   •  4/4/2019  •  Ensaio  •  1.155 Palavras (5 Páginas)  •  414 Visualizações

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Resumos dos capítulos 12, do Livro: História do pensamento econômico, Stanley Brue.

Acadêmico de Direito: Neuton Barbosa Alves Junior,1°período

O capitulo 12 começa falando sobre o início da escola marginalista data de 1871, o ano em que Jetons e Menger publicaram seus influentes livros sobre a teoria da utilidade marginal. Entre seus precursores estavam Antoine Cournot e Jules Dupuit, na Franca, e Johann von ThUnen, na Alemanha.

O cenário histórico da escola marginalista retrata Graves problemas econômicos e sociais permaneceram sem solução até um século após o inicio da Revolução Industrial, pobreza, má distribuição de renda, flutuações comerciais, os fazendeiros e os trabalhadores das fazendas tinham suas dificuldade, daí surgia um êxodo rural. A tendência do século XIX, na Europa, era promover o socialismo: apoiar o sindicalismo ou exigir do governo uma ação para melhorar as condições controlando a economia, eliminando abusos e redistribuindo renda. Os marginalistas defendiam a alocação e a distribuição de mercado. As teorias clássicas sobre o valor e a distribuição erraram ao concluir que o rendimento de terra é uma renda diferida e que o valor de troca baseia-se no tempo de trabalho envolvido no processo de produção.

As ideias básicas da escola marginalista estão listadas a seguir: Foco na margem. Essa escola direcionou sua atenção ao ponto de mudança em que as decisões são tomadas; em outras palavras, a margem de lucro.  Comportamento econômico racional. Os marginalistas supuseram que as pessoas agem racionalmente ao comparar prazeres e trabalho. Ênfase na microeconomia, a pessoa física e a empresa assumem o centro do palco no drama marginalista. O uso do método abstrato e dedutivo, eles rejeitavam o método histórico em favor do método analítico e abstrato desenvolvido. A ênfase na livre concorrência baseava suas analises na suposição da livre concorrência, os indivíduos podem adaptar suas ações à demanda, abastecimento e preço praticado no mercado por meio da intera o de milhares de pessoas. Teoria do preço orientado pela demanda, a demanda tornou-se a principal força na determinação do preço. Ênfase na utilidade subjetiva, a demanda depende da utilidade marginal, que e um fenômeno subjetivo e psicológico. Enfoque no equilíbrio, acreditavam que as forças econômicas geralmente movem-se em direção ao equilíbrio — um balanceamento entre forças opostas. Fusão de terra e bens de capital. Os marginalistas juntaram a terra e os recursos capitais em suas analises e referiam-se a juros, rendimento e lucro como sendo o retorno para os recursos de propriedade. Mínimo envolvimento do governo, deram continuidade a defesa pelo envolvimento mínimo do governo na economia.

Os marginalistas procuraram favorecer os interesses de toda a humanidade, promovendo um melhor entendimento de como um sistema de mercado aloca os recursos com eficiência e promove a liberdade econômica. Também beneficiou aqueles cujo interesse era simplesmente a manutenção do status quo: isto é, aqueles que resistiam a mudanças. Defendeu os proprietários de terras contra ataques, com base na teoria ricardiana sobre o rendimento.

A escola marginalista desenvolveu novas e poderosas ferramentas de analise, especialmente diagramas geométricos e técnicas matemática. Enfatizou as forças que determinam as decisões dos indivíduos. Assumiram explicitamente hipóteses fundamentais que priorizavam a análise econômica. As controvérsias metodológicas levantadas pelos marginalistas resultaram em uma separação dos princípios objetivos e verificáveis. O método da analise do equilíbrio parcial defendido por muitos membros dessa escola foi útil para abstrair-se da complexidade do mundo real. A abordagem microeconômica do marginalismo complementa a abordagem macroeconômica.

Sobre as críticas e contribuições da escola Keynes apontava para o alegado engano da combinação associada das teorias do emprego marginalista e neoclássica. Alem disso, alguns críticos argumentavam que a ideia de livre concorrência era uma abstração aceitável se olhássemos para antes de 1870, mas era muito restritiva para ser útil quando a concorrência entrou em declínio após a década de 1870. Os economistas institucionalistas defendem que fatores históricos e institucionais dominaram os cálculos individuais racionais ao determinar elementos como a duração do dia de trabalho, o comportamento do consumidor, as taxas salariais, entre outros. A escola não conseguiu explicar o crescimento econômico, e sua teoria provou-se inadequada para os países de desenvolvimento tardio. A escola, finalmente, foi absorvida pela grande escola neoclássica que, junto com as variações da macroeconomia keynesiana, domina a análise econômica nos países ocidentais e divide o cenário internacional com o socialismo.

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