A Vadiagem no Trabalho
Por: Igor Ribeiro • 7/3/2019 • Trabalho acadêmico • 936 Palavras (4 Páginas) • 434 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA POLITÉCNICA
ADMINISTRAÇÃO APLICADA À ENGENHARIA CIVIL – ENGA57
ARTUR ALMEIDA, BRENO AQUEREY, IGOR RIBEIRO, LEVI MUNIZ, LUMA OLIVEIRA, MARCELO COSTA
ATIVIDADE VADIAGEM NO TRABALHO
1. Leia “o objetivo do trabalhador e da administração deve ser a formação e o aperfeiçoamento do pessoal da empresa, de modo que os homens possam executar em ritmo mais rápido e com maior eficiência os tipos mais elevados de trabalho, de acordo com suas aptidões naturais.” Discuta esse trecho, levando em consideração aspectos referentes a divisão do trabalho e estudos de tempos e movimentos.
No trecho, o autor evidência a importância do aprimoramento do trabalhador e do processo com a finalidade de se obter maior prosperidade para o empregado e o empregador. Portanto, é importante que o trabalhador busque melhor desempenhar funções das simples as mais complexas, diminuindo o tempo de produção ou execução destas funções. A administração também deve proporcionar uma capacitação para seus trabalhadores para que o mesmo alcance sua maior eficiência, retornando em maiores lucros para a empresa. É importante também que a administração identifique em seus trabalhadores suas aptidões, para que saiba dividir as tarefas de maneira a melhorar o processo e trazendo maior eficiência ao trabalho.
2. Defina “vadiagem do trabalho” e explique as suas causas. O grupo concorda com os argumentos do livro? Explique sua resposta.
A vadiagem do trabalho, é quando o trabalhador em vez de empregar todo o seu esforço para produzir a maior soma possível de trabalho, quase sempre procura fazer menos do que realmente pode, e acaba produzindo muito menos do que é capaz, na maior parte dos casos, não mais do que um terço ou metade dum dia de trabalho, é eficiente preenchido.
Há três causas determinantes para que isso ocorra, primeiramente é quase que universalmente disseminado entre o homem desde a época imemorial que o maior rendimento do trabalhador e da máquina terá com resultado uma maior taxa de desemprego. Segundo, seria o sistema defeituoso da administração, comumente em uso, que força os empregados a fazer cera no trabalho, a fim de melhor proteger seus interesses. E por último, os métodos empíricos ineficientes, geralmente utilizados em todas as empresas, com os quais o operário desperdiça grande parte de seu esforço. Este estudo procura mostrar os lucros enormes que redundam para empresas com a substituição dos métodos empíricos pelos científicos.
O grupo concorda em parte com os argumentos de Taylor, infelizmente em grande parte das empresas os funcionários tendem a não produzir tudo que é capaz, muitas vezes por preguiça, por “cera” como é dito no texto e muitas vezes por estarem desmotivados. Isso é facilmente perceptível nos cargos públicos, quando o funcionário tem uma maior dificuldade de ser demitido, percebe-se um maior comodismo e uma necessidade de atrasar o trabalho. Porém, existem muitas empresas que os funcionários trabalham por produtividade, por metas e o indivíduo necessita está motivado, com vontade para poder produzir o seu máximo e assim ganhar mais. Algumas empresas hoje em dia tem uma melhor gestão, em que os funcionários tem metas para serem batidas e de acordo com seu desempenho ganha promoções e é bem valorizado.
3. Segundo o livro, como eliminar a indolência natural e a vadiagem premeditada do trabalho?
A indolência natural e a vadiagem premeditada podem ser eliminadas com melhor compreensão do dia de trabalho comum, registrando-se o maior rendimento obtido pelo trabalhador e sua eficiência, elevando os salários individuais à medida que o operário se aperfeiçoe, dispensando-os quando não atingirem certo nível e fazendo nova admissão de trabalhadores cuidadosamente selecionados, para preencher os lugares vagos. Mas essas medidas só terão efeito esperado quando os trabalhadores estiverem perfeitamente convencidos de que não há intenção de fixar trabalho por peça.
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