A economia é uma ciência social
Seminário: A economia é uma ciência social. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Thissiane • 5/10/2013 • Seminário • 480 Palavras (2 Páginas) • 477 Visualizações
A economia é uma ciência social; ou seja, estuda as interações entre as atividades e decisões individuais (de empresas e de pessoas) e seu impacto para a sociedade em seu conjunto, ou para os diversos grupos que a compõem.
Para sintetizar o objeto de estudo da Economia podemos dizer que é a forma como os homens alocam seus recursos escassos para atender necessidades sempre crescentes, como as sociedades se organizam para realizar a produção, e como os produtos criados são repartidos ou distribuídos entre os membros da sociedade.
Portanto, cada escolha significa uma renúncia a um uso alternativo desses recursos. Usar mais de um fator (por exemplo, trabalho) implica em usar menos de outro (por exemplo, máquinas). Comprar mais de um bem ou serviço implica em reduzir ou anular as compras de outro(s). Isso leva alguns economistas a definir a Economia como “ciência das escolhas”, o estudo científico de como essas decisões são tomadas e das conseqüências que acarretam para a própria economia.
Nessa perspectiva, o Fluxo Circular da Renda, composto pelos fluxos Real e Monetário, em cada um dos mercados, atua conjuntamente à força da oferta e da demanda determinando o preço.
Ou seja: enquanto no Fluxo Real as famílias oferecem os fatores produtivos (recursos naturais, capital, trabalho, know-how etc) às empresas, que agregam valor e ofertam de volta bens e serviços; no Fluxo Monetário, as empresas remuneram as famílias pelos fatores produtivos (através de salários, alugueis, juros, lucros, royalties etc), que paga pelos bens e serviços consumidos.
Nesse contexto, a lei da demanda diz que, regra geral, o preço e a quantidade demandada num determinado mercado estão inversamente relacionados. Por outras palavras, quanto mais alto for o preço de um produto, menos pessoas estarão dispostas ou poderão comprá-lo, enquanto a oferta é tipicamente representada como uma relação diretamente proporcional entre preço e quantidade.
Portanto, conclui-se que é possível descrever o comportamento preponderante dos consumidores na aquisição de bens e serviços em determinados períodos, em função de quantidades e preços. Nos períodos em que a oferta de um determinado produto excede muito à procura, seu preço tende a cair. Já em períodos nos quais a demanda passa a superar a oferta, a tendência é o aumento do preço.
A estabilização da relação entre a oferta e a procura leva, em primeira análise, a uma estabilização do preço. Uma possível concorrência, por exemplo, pode desequilibrar essas relações, provocando alterações de preço. Ao contrário do que pode parecer a princípio, o comportamento da sociedade não é influenciado apenas pelos preços. O preço de um produto pode ser um estímulo positivo ou negativo para que os consumidores adquiram os serviços que necessitam, mas não é o único. Existem outros elementos a serem considerados nesta equação, entre eles:
• Os desejos e necessidades das pessoas;
• O poder de compra;
• A disponibilidade dos serviços - concorrência;
• Existência de produtos complementares ou substitutos;
• A capacidade das empresas de produzirem determinadas mercadorias com o nível tecnológico desejado.
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