A função de demanda
Abstract: A função de demanda. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: amarildosanto • 23/6/2013 • Abstract • 1.066 Palavras (5 Páginas) • 357 Visualizações
Capitulo I
1- Em funcao da escasses de recursos, toda a sociedade tende a escolher entre auternativas de producao e de distribuicao dos resultados da atividade produtiva entre os varios grupos da sociedade. Devido a isso surgem os problemas economicos fundamentais.
2- Expressa teoricamente como a escassez de recursos de producao impoe um limite a capacidade produtiva de uma sociedade, que tera que fazer escolhas entre diferentes alternativas de producao.
3- A transferencia dos fatores de um bem X para produzir um bem Y, implica no custo de oprotunidade, que e igual ao sacrificio de se deixar de produzir parte do bem X para se produzir mais do bem Y. Isto e, os fatores de producao sao especializados em determinadas linhas de producao e nao completamente adaptaveis a outros usos.
4- O fluxo real da economia funciona a partir da moeda de troca para bens e servicos, em que ha demanda de servicos e fatores e oferta, sendo assim os produtores fornecendo os fatores de producao enquanto as empresas e formecedores, produzem bens e servicos e fornecem aos produtores. Esse fluxo e possivel com a presenca da moeda que paga por tais prestacoes.
5-Bens de capitais: Sao utilizados na fabricacao de outras bens , mas nao desgastam totalmente no processo produtivo. Sao usualmente classificados no ativo fixo das empressas, e uma de suas caracteristicas e contribuir para a melhoria produtividade da mao-de-obra.
Bens de consumo: Destinam-se diretamente o atendimento das necessidades humanas. De acordo com sua durabilidade, podem ser classificados como duraveis ou nao duraveis.
Bens intermediario: Sao tranformados ou agregados na producao de outros bens e sao consumidos totalmente no processo produtivo. Diferencian-se dos bens finais , que sao vendidos para o consumo ou utilizacao final. Os bens de capital, como nao sao “consumidos” no processo produtivo, sao bens finais , e nao intermediarios.
6- Sao instrumentos, ferramentas de analise de analise necessarias para testar as proposicoes teoricas com os dados da realidade. Permitem colocar a prova as hipoteses da economia, mas sao meios, e nao fins em si mesmas. A questao da tecnica nos deve auxiliar, mas nao predominar, quando tratamos de fatos economicos pois esses sempre envolvem decisoes que afetam relacoes humanas.
Ex: A quantidade demandada de um bem tem um relacao inversamente proporcional com seu preco, tudo o mais constante.
Capitulo II
1- Para os mercantistas as preocupacoes sobre a acomulacao de riquesas de uma nacao continha alguns principios como fomentar o comercio exterior e entre sourar riquesas. Ja os fisiocratas sutentavam que a terra era a unica fonte de riqueza e que o universo fosse regido por leis naturais, absolutas, imutais e universais, desejadas pelas providencia divina para a felicidade dos homens.
2- O mais destacado economista classico foi Adam Smith que advogava a ideia de a produtividade decorre da divisao de trabalho e essa, por sua vez decorre da tendencia inata da troca que finalmente, e estimulada pela ampliacao dos mercados e as iniciativas privadas para que a rodutividade e a riqueza sejam increemntadas.
3- O comercio entre paises dependeria das dotacoes, relativas de fatores e produtos.
4- A lei say defende que a oferta cria sua propria procura. Ja a lei Keynesiana destaca o papel da demanda agregada de bens e servicos sobre o nivel de emprego
5- Os monentaristas privilegiam o controle da moeda e um baixo grau de intervencao do Estado .
Os fiscalistas recomendam o uso de politicas fiscais ativas e acentuado grau de intervencao do Estado.
Os marxistas desenvolvem uma teoria do valor-trabalho, e consegue analisar muitos aspectosda economia com seu referencial teorico. A apropriacao do excedente produtivo pode explicar o processo deacomulacao e a evolucao entre classes sociais.
Os institucionalistas dirigem suas criticas ao alto grau de abstracao da teoria economica e ao fato de ela nao incorporar em sua analise as instituicoes sociais.
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