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A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil

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Por:   •  13/5/2014  •  Artigo  •  798 Palavras (4 Páginas)  •  443 Visualizações

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A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL

O peso da indústria de transformação na economia nacional já foi na ordem de 30% nos anos 1970, hoje está na ordem de 20% nas avaliações mais otimistas. Proporcionalmente ao encolhimento da indústria junto ao PIB brasileiro, assiste-se ao crescimento da economia baseada em

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produtos primários. A pauta de exportações brasileira é feita, sobretudo, de produtos básicos, de commodities e mercadorias de baixa tecnologia, por outro lado, cresce a pauta de importação de bens manufaturados.

Economia desindustrializada significa perda de competitividade no mercado internacional. É na indústria de transformação que se desenvolve pesquisa e tecnologia o que possibilita ganhos para o conjunto da economia de um país. Por outro lado, a desindustrialização precariza o mercado de trabalho. Os melhores salários encontram-se na indústria de bens manufaturados, é nesse setor que as categorias de trabalhadores e os seus sindicatos conquistam convenções coletivas mais avançadas, o que a pauta de reivindicações do conjunto dos trabalhadores.

2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA

A microeconomia é o estudo das escolhas feitas pelas famílias, empresas e governos. Dessa forma as escolhas afetam os mercados de bens e serviços, dessa forma, se ocorrerem mudanças na microeconomia os benefícios socioeconômicos estarão voltados, dentre muitos outros, para a melhoria no acesso ao credito, facilitando a vida das pessoas físicas, melhoria na qualidade da tributação, contribuindo para as empresas possam se manter por maior tempo no mercado.

2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS: PESQUISE E DÊ SUA OPINIÃO FUNDAMENTADA SOBRE A CAUSA MORTIS DE EMPRESAS NACIONAIS

A cobrança de impostos é, na prática, uma coleta de dinheiro feita pelo governo para pagar suas contas. Uma forma de medir o impacto dessa coleta é compará-las com o produto interno Bruto (PIB), ou seja, a soma das riquezas produzidas pelo país em um ano. Essa relação entre imposto e (PIB) é chamada

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carga tributária. O Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países emergentes e mais alta até que o Japão e Estados unidos. Só fica atrás para o bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do governo, altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é também complexa e injusta: ao maior o consumo, penaliza as taxas de menor renda. Para o presidente do conselho Superior e coordenador de estudos do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, “os constantes aumento da carga tributária brasileira deixam bem clara a dificuldade que o Brasil tem de expandir o seu comércio exterior e também de incentivar a produção nacional”. Enquanto que no Brasil a carga tributária em relação ao PIB é de mais de 36%, na Rússia é de 23%, na China de 20%, na Índia de 13% e na África do Sul de 18%. A média da carga tributária dos BRICs, incluindo o Brasil, é de 22%.

No período de 1988 a 2005, a carga tributária aumentou de 20,01% para 37,50% do PIB. As empresas brasileiras estão sujeitas a mais de 60 tributos, dentre impostos, taxas e contribuições. Como comparação,

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