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ATPS DE ORNITOPATOLOGIA

Por:   •  5/10/2015  •  Projeto de pesquisa  •  603 Palavras (3 Páginas)  •  252 Visualizações

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CRISLAINE M. SPONCHIADO

RICARDO BROGNOLI DE OLIVEIRA

NAYARA NUNES DA SILVA

WALBER SIMÃO MACIEL GOMES

“ATPS ORNITOPATOLOGIA”

Dourados

2015

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CRISLAINE M. SPONCHIADO RA: 6272241784

RICARDO BROGNOLI OLIVEIRA RA: 7060012515

NAYARA NUNES DA SILVA RA: 6453336245

WALBER SIMÃO MACIEL GOMES RA: 6453333875

“ATPS DE ORNITOPATOLOGIA”

Trabalho apresentado para fins de avaliação ORNITOPATOLOGIA, do Curso de MEDICINA VETERINÁRIA - sob a orientação do Profº WALDERSON ZUZA.

Dourados

2015


INTRODUÇÃO

A coccidiose é causada por protozoários do gênero Eimeria, sendo considerada a doença mais importante na avicultura industrial, não bastando o fato de que o agente cause enterite e diarreia, consequentemente, uma diminuição na absorção intestinal de nutrientes, há ainda um efeito sinérgico da coccidiose com outras doenças, sendo mais severos do que quando ocorre sozinha (ALLEN & FETTERER, 2002).

INTRODUÇÃO

A aspergilose e micotoxicose são uma doença comumente diagnostica nas aves. Indivíduos imunocomprometidos são comumente acometidos por este agente. As doenças micóticas estão frequentemente associadas com morbidade e mortalidade em aves, sendo que tem papel importante nas doenças respiratórias. 

DOENÇAS

ASPERGILOSE E MICOTOXICOSE

COCCIDIOSES

CARACTERÍSTICAS

É uma enfermidade fungica que acomete o sistema respiratório das aves com lesões nodulares nos pulmões. A enfermidade é mais frequente em aves de 7 a 40 dias.

É uma enfermidade causada por um protozoário do gênero Eimeria. Que parasita as células intestinais das aves.

AGENTE ETIOLÓGICO

O fungo Aspergillus fumigatus é o principal agente causador, mas outros fungos do gênero Aspergillus também pode causar a doença, como o Aspergillus flavus.

A galinha domestica ( Gallus gallus ) é parasitada por sete espécie de Eimeria, são elas: E. acervulina, E. máxima, E. tenella, E. brunetti, E. necatrix, E. mitis, E. praecox.

SINTOMAS

Dispnéia, dificuldade respiratória, sonolência e diarreia meio esverdiada.

Diarreia que varia de mucóide a sanguinolenta, desidratação, penas arrepiadas, anemia, despigmentação da pele e prosação.

DIAGNÓSTICO

Pode ser feito através de microscópio, examinando a secreção catarral ou um esfregaço das vias respiratório.

Pode ser feito pelo histórico clinico do animal, e sua confirmação através de exames laboratoriais pela técnica de microscopia. Para realização deste, um grupo de animais tem que ser sacrificado para que seja realizada a necropsia e coletado o material para exame.

DIAGNÓSTICO

DIFERENCIAL

Aves com heterofilia severa e perda de peso, devem incluir a clamidiose e micobacteriose. Dispneia severa também pode ser causada por aumento da pressão abdominal (massas, ascite, hepatomegalia), pneumonia e inalação de corpo estranho.

Enterite ulcerosas, enterites hemorrágicas, intoxicação alimentar e outras enterites de diferente etiologia.

TRATAMENTO

É muito difícil a conseguir a cura. Existe terapia especifica, porem não consegue atingir eficientemente o tipo de lesão granulomatosa formada na ave em diferentes órgãos. Existe medicamentos fungicidas natural, extraído de vegetais e também o propionato de cálcio, administrado misturado as sementes a base de 1 grama por quilo, para impedir o desenvolvimento desse fungo e consequentemente a formação de suas micotoxinas, principal causadora da moléstia.

Medicamentos coccicidiostaticos ou coccidicidas, porem estes tratamentos devem ser acompanhados com exames de fezes antes e depois da medicação, para analisarmos a eficácia dos mesmos.

MEDIDAS

PROFILÁTICAS

Não se ministrar as aves comidas úmidas, mofadas ou vencidas. Não mantelos em ambiente úmidos e mal ventilados. A umidade são as principais causas dessa doença. Os esporos ( sementes de fungos) ficam no ar, a espera de algum ambiente úmido para ali formar uma colônia de fungos.

Manejo adequado, desinfecção e limpeza isoladamente não são suficientes para o controle, é necessário o uso de anticoccidianos nas rações ou usar vacinas existentes no mercado, porque os oocistos de Eimeria permanecem viáveis por mais de um ano no ambiente em condições ideais de temperatura e umidade.

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