Atividade Colaborativa De Desenvolvimento Econômico.
Por: Samara Schramm • 5/6/2016 • Trabalho acadêmico • 1.784 Palavras (8 Páginas) • 470 Visualizações
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)[pic 3]
Disciplina: Desenvolvimento Econômico
Nome | Samara dos santos amorim |
RA | |
8464924801 |
Atividade Colaborativa
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Desenvolvimento Econômico
Atividade Colaborativa
Trabalho desenvolvido para a disciplina desenvolvimento econômico apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do tutor (inserir nome completo).
Marcelo evangelista
Atividade Colaborativa De Desenvolvimento Econômico.
Para que uma sociedade, se desenvolva economicamente para uma situação melhor favorável com índice de inflação baixo, com uma economia que esteja livre de dividas e crises, sendobpossivel um grande investimento do país para uma melhoria nos quesitos básicos e necessários, é indispensável é crucial uma boa organização, e um bom modo de trabalhar e de governar.
Nossa país, durante seculo xx passou por vários modos diferentes de governo, e de economias, cada uma com sua peculiaridade, aspectos positivos e negativos.
Apontaremos alguns governos importantes que contribuíram para o desenvolvimento econômico do país.
1.1 - Era Getúlio Vargas
Getúlio Vargas administrou pela segunda vez o Brasil de 1951 a 1954 e legou variações fundamentais para a sociedade e a economia. A política econômica efetivada dos quase quatro anos de sua direção teve, reconhecidamente, retumbancias decisivas para epidemia de desenvolvimento dos anos seguintes, inclusive para os anos de 1950.
Vargas trouxe medidas concretas de defesa do setor cafeeiro sem recorrer a empréstimos externos como se procurava enfrentar a superprodução que vinha do início do século. Além de tomar a frente no sentido de dar sustentabilidade à economia expandindo o crédito e a base monetária, desvalorizando a moeda e dominando as operações cambiais. Isso facilitou a rápida recuperação da economia brasileira. Ele autorizou o governo federal a interferir no domínio econômico para assegurar a livre distribuição de produtos necessários ao consumo do povo; dispôs sobre o retorno de capital estrangeiro, limitando-o a 8% do total dos lucros de empresas estrangeiras para o país de origem; consedeu liberdade à imprensa; criou a Instrução Sumoc (Superintendência da Moeda e do Crédito), criando o câmbio múltiplo e os leilões cambiais; o governo monopolizou a exploração e produção de petróleo; Criando também: o BNDES, o Banco do Nordeste e o IBC (Instituto Brasileiro do Café), o qual foi extinto em 1990, em 1952; a Petrobrás e a CACEX, (carteira de comércio exterior) do Banco do Brasil, em 1953; e o seguro agrário, em 1954. Em torno da criação da Petrobrás, houve uma grande mobilização nacional conhecida como a campanha “O petróleo é nosso". Getúlio tentou, porem não conseguiu, criar a Eletrobrás. Em 1954, entrou em operação a Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso I e foi iniciada a construção da Rodovia Fernão Dias, ligando São Paulo a Belo Horizonte.
No final do seu governo o país era outro, possuía um parque industrial diversificado; a economia encontrava-se em 8º lugar no mundo; a burguesia industrial havia ganhado a hegemonia sobre a sociedade; o campo modernizava-se do ponto de vista capitalista; a infra-estrutura e os serviços de energia, comunicações, portuário e rodoviário ganharam volume suficiente para sustentar o desenvolvimento e enormes conglomerados urbanos haviam se formado.
1.2 - Era JK
O mandato de Juscelino Kubitschek era e ficou conhecido como o mais expressivo crescimento da economia brasileira. O lema usado foi "Cinquenta anos de progresso em cinco anos de governo".
Para o cumprimento das promessas, foi criado o Plano de Metas, com o objetivo de um acelerado crescimento econômico a partir da expansão do setor industrial, com investimentos na produção de aço, alumínio, metais não-ferrosos, cimento, papel e celulose, borracha, construção naval, maquinaria pesada e equipamento elétrico.
Para que tudo isso desse certo, JK apoiou a entrada de multinacionais e transnacionais para o Brasil. Como conseqüência, houve um agravamento na inflação, fazendo com que a abertura da economia ao capital estrangeiro gerasse uma desnacionalização econômica, porque estas empresas passaram a controlar setores industriais da economia do Brasil.
Como governador de Minas Gerais, Juscelino Kubitschek queria modificar as bases econômicas do estado, que eram agrícolas, transformando-as em urbanas e industrializadas. Investindo em energia e transportes. Por isso, desenvolveu construções de importantes usinas hidrelétricas. Também procedeu à organização das Centrais Elétricas de Minas Gerais, a Cemig, que se expandiu como empresa modelo do setor hidrelétrico nacional. Na área da siderurgia, apoiou a implantação da Manesmann. Ele construiu 20 mil km de estradas e pavimentou mais 5 mil para atrair multinacionais para o país.
O Plano de Metas alcançou os resultados esperados, porem, foi responsável pela consolidação de um capitalismo extremamente dependente que sofreu muitas críticas e acirrou o debate em torno da política desenvolvimentista.
O presidente tratou também de atender reivindicações específicas da corporação militar, no plano dos vencimentos e de equipamento. Tentou manter, o movimento sindical sob controle. Além disso, acentuou-se a tendência de indicar militares para postos governamentais estratégicos. Criaram também a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), destinado a promover o planejamento da expansão industrial do Nordeste.
Portanto, no governo de Juscelino Kubitschek ocorreu uma definição nacional-desenvolvimentista de política econômica. Promoveu-se uma ampla atividade do Estado tanto no setor de infra-estrutura como no incentivo direto à industrialização, mas assumiu também abertamente a necessidade de atrair capitais estrangeiros, concedendo-lhes inclusive grandes facilidades. Esta expressão, nacional-desenvolvimentismo, em vez de nacionalismo, sintetiza uma política econômica que tratava de combinar o Estado, a empresa privada nacional e o capital estrangeiro para promover o desenvolvimento, com ênfase na industrialização.
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