Atividades conjuntas

Atividade Colaborativa: TEXTO ARGUMENTATIVO-REFLEXIVO

Anhanguera Educacional

ANO 2013

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: LIBRAS

Atividade Colaborativa

Atividade Colaborativa: TEXTO ARGUMENTATIVO-REFLEXIVO

Trabalho desenvolvido na disciplina LIBRAS apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação do tutor

Anhanguera Educacional

ANO 2013

Texto argumentativo-reflexivo

Na sociedade em que vivemos hoje as pessoas surdas têm, mas opções são aceita melhores tanto na sociedade quanto no mercado de trabalho. Antigamente as pessoas surdas não tinham tantas oportunidades, não eram aceitas na sociedade e muito menos no mercado de trabalho.

A linguagem de sinais para pessoas surdas tem sido negada, ao privá-los da aprendizagem da língua de sinais. Libras é presente tanto no seio familiar das crianças surdas, como na maioria das instituições de ensino.

O preconceito que se tem em relação aos surdos e á língua de sinais predominam o treinamento da leitura labial e a terapia da fala com o objetivo de dissimular a surdez. Crianças surdas filhas de pais surdos, as quais têm possibilidade de aprenderem a Língua de sinais como a primeira língua, já nos primeiros contatos. A importância da mesma para que estas crianças construam uma linguagem plena, com isso tudo elas alcançam os mesmos desenvolvimento das crianças ouvintes inseridas em um ambiente lingüístico de modalidade oral.

A língua de sinais é utilizada muito mais como um instrumento a fim de ensinar a língua portuguesa, a grande maioria não possuem fluências em libras e muito menos metodologia voltada para ao ensino de alunos surdos, com isso tudo surge à proposta do bilíngüe prevista também os surdos.

Esse bloqueio comunicativo que a sociedade coloca desde primeiras ralações com seus parentes tem implicado inúmeros problemas para os surdos, inclusive no sentido emocional muita crianças que passam por isso são nervosas, agressiva fazendo assim com que tenham um encaminhamento para um atendimento psiquiátrico.

Podemos associar segundo e o terceiro artigo citado no passo 1 como aconteceu o fato e como as alunas surdas foram tratadas. Por falta de intérprete elas não podiam estudar onde fizeram a matricula se elas optassem por fazer o cursinho elas teriam que ser direcionadas para outra unidade que tivesse um intérprete que ajudassem a necessidades delas.

A inclusão educacional da pessoa surda tem sido tratada nos últimos anos a partir de diversos ângulos, e em meio a opiniões nem sempre aceitas por grande parte da comunidade surda.

Em relação sobre a educação do surdo devem ser consideradas e respeitadas, como parte integrante