CONSERVAÇÃO DE BIODIVERSIDADE FLORESTAL

CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE FLORESTAL

A Conservação da biodiversidade faunística e florística das florestas vem crescendo nos últimos tempos. É grande o número de espécies em extinção bem como vem crescendo o interesse da população e de algumas empresas em conservar o meio ambiente. Uma das formas mais utilizadas na conservação é a proteção de matas ciliares.

O aumento da fiscalização e das punições para quem degrada florestas levam ao aumento da conservação e restauração.

É pequeno ainda o grau de instrução nas escolas e comunidades, pouco se é falado a respeito de conservar o ambiente florestal e também o importante desempenho das florestas na produção de oxigênio.

A conservação EX SITU, fora do habitat natural, desenvolve técnicas de produção em cativeiros, ampliação de comitês de manejo de espécies silvestres. Cresce também a quantidade de espécies nativas monitoradas. Além disso, estabelece e incentiva os programas de educação ambiental, o que fazem com que a conservação ocorra em longo prazo.

PROBLEMA

O grau de interesse e conhecimento verídico dos fatos relacionados a importância da biodiversidade florestal para o meio ainda é inferior. Qual seria a forma mais eficaz de demonstrar e educar a comunidade, desde a infância até a melhor idade, quanto a importância de preservar, conservar e proteger áreas florestais?

HIPÓTESE

A criação de vídeos educativos, palestras, divulgação de imagens de áreas degradadas e a comprovação das consequências causadas pela degradação, muitas vezes feitas pelos próprios nativos, de forma a conscientizá-los que melhor para si e para o Planeta é manter vivas as florestas.

JUSTIFICATIVA

Acredita-se que através de conscientização da população, nativa e visitante, possa existir uma melhora na conservação da diversidade florestal e uma convivência das pessoas com esse ambiente.

Esse tipo de convivência já acontece em conservações EX SITU, onde as pessoas visitam zoológicos e parques de conservação de flora.

É importante que ocorra educação ambiental para pessoas de todas as idades, porque a conservação depende basicamente do tipo de vizinhança, tamanho, forma, grau de isolamento, e em geral, dos fatores biológicos que afetam a mortalidade e natalidade de plantas. (ARTIGO 1)

OBETIVOS

O projeto tem como objetivo buscar informações de áreas degradadas afim de produzir conteúdos de educação ambiental e conscientização da população. Através de vídeos, fotos e textos que ‘toquem’ a população.

Outro objetivo do projeto é fazer com que a educação ambiental tenha início ainda na infância, que é quando se forma o caráter, tornando precoce o cuidado do ser com o meio. Espera-se que dessa forma aumente a quantidade de áreas conservadas bem como a biodiversidade, automaticamente diminuindo as espécies em extinção.

2.0 REFERÊNCIAL TEÓRICO

As atividades de reflorestamento atenuam o efeito de borda em fragmentos florestais. Além disso, diminuem o risco de incêndios florestais. Além disso, diminuem o risco de incêndios florestais, uma vez que os proprietários passam a adotar práticas de prevenção e combate, normalmente ausentes na maior parte das propriedades agropecuárias que não possuem reflorestamento. O reflorestamento, portanto, pode representar um grande benefício para a conservação de fragmentos florestais.

As atividades de recuperação devem identificar fragmentos prioritários para a conservação a partir da análise da raridade do fragmento, o potencial de sustentabilidade do fragmento e os custos de recuperação.

Os fragmentos florestais não são auto-sustentáveis. A degradação destes é resultado da complexa interação entre fatores inerentes ao processo de fragmentação, como redução da área, maior exposição ao efeito de borda e isolamento, e a constante pressão antrópica. Estes fatores se manifestam e se combinam de diversas formas, gerando diferentes formas de degradação. Como consequência cria-se um mosaico de eco-unidades único para cada fragmento florestal. Entretanto os resultados apontam para a necessidade de se manejar estes fragmentos e as paisagens em que estão inseridos, tanto quanto para sensibilizar a população local: os trabalhadores rurais, e os proprietários para a importância da cobertura florestal. A eficácia desta intervenção depende da identificação dos fatores de degradação e de alternativas sustentáveis para minimizar o processo de degradação e recuperar a estrutura dos fragmentos florestais conservando assim a sua biodiversidade.

A reversão das tendências atuais de perdas de habitat e fragmentação requer melhorias na fiscalização e controle, além de mecanismos inovadores de incentivo, que incluem aqueles direcionados à redução da pobreza e promoção do desenvolvimento social.

O Programa Nacional de Biodiversidade é uma iniciativa de planejamento para a conservação do bioma,