Ciência econômica
Projeto de pesquisa: Ciência econômica. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: esterjose • 22/8/2014 • Projeto de pesquisa • 1.606 Palavras (7 Páginas) • 273 Visualizações
Introdução
Este artigo é sobre a ciência econômica. Para a atividade humana, ver Atividade econômica.
A Economia (ciência económica (português europeu) ou ciência econômica (português brasileiro)), consiste na análise da produção,distribuição e consumo de bens e serviços. O termo economia vem do grego οικονομία (de οἶκος , translit. oikos, 'casa' + νόμος , translit. nomos, 'costume ou lei', ou também 'gerir, administrar': daí "regras da casa" ou "administração doméstica".1
É também a ciência social que estuda a atividade económica, através do desenvolvimento da teoria económica, e que tem naadministração a sua aplicação.
Os modelos e técnicas atualmente usados em economia evoluíram da economia política do final do século XIX, derivado da vontade de usar métodos mais empíricos à semelhança das ciências naturais.2 Pode representar, em sentido lato, a situação económica de umpaís ou região; isto é, a sua situação conjuntural (relativamente aos ciclos da economia) ou estrutural.
A economia é geralmente dividida em dois grandes ramos: a microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e amacroeconomia que estuda o resultado agregado dos vários comportamentos individuais. Atualmente, a economia aplica o seu corpo de conhecimento para análise e gestão dos mais variados tipos de organizações humanas (entidades públicas, empresas privadas, cooperativas etc.) e domínios (internacional, finanças, desenvolvimento dos países, ambiente, mercado de trabalho, cultura,agricultura, etc.).
Os economistas estudam as decisões de produção, troca e consumo, como aquelas que ocorrem num mercado tradicional.
Governo zera cobrança de PIS/Pasep e Cofins para transporte público.
Lei publicada vale para transporte municipal e de regiões metropolitanas.
Medida foi tomada diante de série de protestos contra reajuste das tarifas.
A presidente Dilma Rousseff sancionou a lei que reduz a zero as alíquotas das contribuições sociais para o PIS/Pasep e a Cofins que incidem sobre o transporte coletivo em municípios e regiões metropolitanas. A medida considera todas as modalidades de transporte coletivo que operam nas cidades por meio rodoviário, metroviário, ferroviário e aquaviário. O texto está publicado no "Diário Oficial da União" desta quinta-feira (12).
A medida foi tomada diante de uma série de protestos iniciados no mês de junho, em diversas cidades do país, questionando o aumento das tarifas de trem, Metrô e ônibus. Em São Paulo, o aumento da passagem do transporte, de R$ 3 para R$ 3,20, foi revogado dias depois de manifestantes terem tomado as ruas da capital. No Rio de Janeiro, o governo também voltou atrás e não aumentou o preço das passagens, que iria de R$ 2,75 para R$ 2,95. Os governos de outras cidades também acabaram recuando e desistiram de reajustar o valor das tarifas.
Quando foi aprovada no Senado, o relator da proposta, senador Jorge Viana (PT-AC), disse que a redução das alíquotas possibilitaria a diminuição de 3,5% a 4% para as empresas no custo das passagens. O texto, no entanto, não impõe a redução tarifária aos passageiros.
Conforme cálculo realizado pela Comissão de Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, a estimativa é que a medida tenha um impacto de R$ 1,5 bilhão a menos para a arrecadação do governo federal por ano, de 2013 a 2015. Segundo o parecer, a renúncia está prevista no Orçamento deste ano e não contraria a responsabilidade fiscal.
No Senado, a proposta havia sido colocada em votação graças a um acordo feito pelo governo com a oposição. Medida provisória encaminhada ao Congresso Nacional pela Presidência da República tinha o mesmo teor do projeto, de autoria do deputado Mendonça Filho (DEM-PE). Após negociação, ficou definido que o projeto do parlamentar, que já estava tramitação, teria aprovação acelerada no lugar da MP.
Bovespa muda metodologia de cálculo do Ibovespa
Nova metodologia será usada sozinha a partir de maio do ano que vem.
Volume financeiro passa a pesar no cálculo de índice de negociações.
A BM&FBovespa anunciou nesta quarta-feira (11) a mudança na metologia de cálculo do Ibovespa, o principal índice de ações da Bolsa de Valores de São Paulo.
A implantanção da nova metodologia vai ocorrer em duas etapas. A partir de janeiro, o índice será calculado por uma média definida com base na metodogia anterior e na nova. A partir de maio, somente a nova metodologia será usada.
Entre as principais mudanças do cálculo do índice -- e entre as mais pedidas pelo mercado -- está a inlcusão do volume financeiro da empresa no cálculo do Índice de Negociabilidade (IN). O IN passará a considerar 1/3 da da participação do número de negócios e 2/3 da participação do volume financeiro.
Essa nova forma de cálcular o IN passará a ser usado em todos os índices da Bovespa que usem o IN.
A bolsa considera que, com as mudanças, alinha a metodologia "com o que é praticado em outros países e adapta o Ibovespa ao cenário atual do mercado de capitais brasileiro".
Também serão mudados os critérios de exclusão e inclusão da carteira, o critério de nclusão e permanência das ações caso os ativos sejam suspensos e a introdução de um limite de participação por empresa.
Eike Batista mantém questionamento contra injeção de US$ 1 bi na OGX
O empresário Eike Batista encaminhou documento à OGX (OGXP3) em que afirma que seu questionamento ao exercício da opção que o obriga a injetar até US$ 1 bilhão na petroleira está sendo avaliado por seus assessores legais por 60 dias.
O documento foi enviado à companhia em 10 de setembro em resposta a pedidos de esclarecimentos sobre o exercício do opção pela empresa feitos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Na sexta-feira passada, a OGX anunciou sua intenção de executar a opção concedida por Batista em 2012 para a injeção de recursos
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