Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe
Resenha: Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: jesuino • 13/5/2013 • Resenha • 707 Palavras (3 Páginas) • 578 Visualizações
A Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe) é uma das cinco comissões econômicas regionais das Nações Unidas (ONU). Foi criada para monitorar as políticas direcionadas à promoção do desenvolvimento econômico da região latino-americana, assessorar as ações encaminhadas para sua promoção e contribuir para reforçar as relações econômicas dos países da área, tanto entre si como com as demais nações do mundo. Posteriormente, seu trabalho ampliou-se para os países do Caribe e se incorporou o objetivo de promover o desenvolvimento social e sustentável.
Os Países da América Latina e o Caribe são membros da Cepal.
A Cepal por meio de Desenvolver projetos que possam contribuir com o desenvolvimento dos países, também estimula desenvolvimento social e sustentável. Também vem através de projetos, tais como Tecnologia e demanda por qualificação na Indústria Brasileira. A Proposta da Cepal é estimular estudos que possam trazer mais trabalhadores qualificados para o mercado. O recente aumento no uso relativo de trabalhadores qualificados (em comparação aos não qualificados) e medidas de tecnologia na manufatura brasileira nas últimas duas décadas. No Brasil o que não falta é candidatos para ocupar vagas nas indústrias, pois não só adianta ter candidatos, o que o Brasil precisa são de pessoas qualificadas que possam ter seu lugar no mercado de trabalho e ter um retorno daquilo que foi conquistado para realmente ter seu lugar na empresa. A Cepal também está focando no caso de Atrasos e Turbulências na Educação Brasileira, o que mais está pegando no Brasil é o caso de pessoas com idades acima de 30 anos e que ainda não tem uma Educação voltada para o mercado de trabalho.
Na macroeconomia, a proposta da Cepal é de preservação dos equilíbrios macroeconômicos, consciente, porém, de dois fenômenos. Primeiro, os ciclos. E propõe gerar capacidade de executar políticas anticíclicas, vale dizer, ganhar musculatura fiscal para enfrentar as oscilações e os humores da economia internacional. Segundo, entende que as nossas economias são vulneráveis pelo lado externo, e por isto considera importantes duas coisas, no plano macroeconômico: uma nova arquitetura financeira internacional - por exemplo, maior participação dos países de desenvolvimento nas decisões das agências multilaterais, eventualmente o surgimento de mecanismos para enfrentar emergências financeiras, mecanismos mundiais ou regionais (Fundos regionais), e atenção aos excessos do fluxo de capitais voláteis, eventualmente por meio de monitoração da taxa de câmbio, e de usos de mecanismos como “quarentena” sobre entrada de capitais de curto prazo.
Historicamente, a grande contribuição da Cepal tem sido na questão do chamado desenvolvimento das forças produtivas. Preocupa-se com infra-estrutura de qualidade, com sistemas de inovação que acelerem a acumulação de capacidades tecnológicas, e com o fomento às transformações produtivas em suas várias dimensões: diversificação da estrutura produtiva e das exportações, encadeamentos produtivos das exportações e do investimento estrangeiro direto com outras atividades econômicas internas, formação de “clusters produtivos”, fomento às pequenas e médias empresas e às microempresas, reestruturação de setores não competitivos, e um novo papel para os mercados
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