Conceitos fundamentais e Microeconomia
Por: Sarah2406 • 26/5/2022 • Trabalho acadêmico • 2.964 Palavras (12 Páginas) • 197 Visualizações
Conceitos fundamentais e Microeconomia;
• Teoria do Consumidor: Estuda a preferência do consumidor verificando seu comportamento, suas vontades, as continências quanto a valores e a demanda de mercado.
(Explicação da mudança de Hábito do consumidor na covid até atualmente)
Cita da onde foi tirada a pesquisa.
1.Compras proativas para saúde
Acréscimo no interesse por produtos para a conservação da saúde e bem-esta.
Em meio a pandemia devido a Covid-19 no início de 2020, tivemos aumentos significativos na procura de materiais hospitalares como máscaras, aventais, respiradores, luvas e os demais materiais, cuidados com a higiene pessoal, a procura por mascaras e álcool em gel foram as principais procura no início da pandemia, a máscara foi um item obrigatório para tentarmos evitar a disseminação desse vírus, e o álcool um elemento indispensável para nos ajudar com a higienização das mãos, e os valores desses itens chegaram a dobrar 100% dos valores reais, com preços muitos abusivos, prejudicando os consumidores que já estão passando por momentos difíceis.
Isso tudo gerou uma escassez Global, afetando diversos países onde todos estavam passando pela mesma situação e afetando diversas áreas da saúde, tivemos uma verdadeira falta de produtos.
2.Gerenciamentode saúde reativa
Prioridade para a contenção do vírus.
Esse vírus que ataca a parte respiratória se espalha pelo contato, por canta disso a importância de cuidarmos da nossa higiene frequentemente, desinfectando os objetos e lugares tocados por muitas pessoas, celulares, maçanetas, corrimão, é indispensável para proteção contra o vírus. A formal como nos cumprimentamos devemos evitar, beijos no rosto, abraços e apertos de mão. Essas são as maneiras mais eficientes para nos proteger. A vacina também é uma forma de nos proteger diminuindo o risco de termos sintomas graves.
3.Preparação da despensa:
Estoque de alimentos e de produtos para a saúde.
No início de 2020, a pandemia foi confirmada como emergência de saúde pública de importância nacional no Brasil e as autoridades já alertaram para os tempos de escassez de medicamentos e equipamentos de proteção (EPIs), devido ao mundo todo estar precisando dos mesmos itens. Neste período tornam-se importantes estratégias e inovações das gestões de estoques para garantir a qualidade das assistências para os pacientes e segurança. Alguns Países decidiram a aumentar os níveis de estoques de alimentos estratégicos, compras antecipadas de alimentos por precaução contra interrupções no fornecimento devido a pandemia, sem contar com os aumentos nos valores dos alimentos.
4.Precaução para a vida em distanciamento social
Aumento das compras pela internet, diminuição de clientes a lojas físicas.
Com a crise do coronavírus tivemos o isolamento social em nível mundial, onde trouxeram muitas mudanças nos hábitos dos consumidores, com o comercio fechado em muitas cidades e o medo de sair de casa e acabar sendo infectando a população investiu em compras online. Com tudo isso houve grande diminuição de pessoas em lojas físicas, já que podem comprar praticamente tudo pela internet. A preferência por pedidos de alimentos e outros produtos por delivery aumentaram de uma forma significativa como uma forma de prevenção, mercados, farmácias, lanchonetes e restaurantes começaram ter uma grande demanda por delivery.
5.Vida restrita
Compras restritas, preocupação com o aumento dos valores
Preocupação com o desemprego, o custo de vida, o poder de compra se tornou prioridade, até, mais do que a preocupação com a saúde, educação e a segurança. O medo do desemprego se tornou o maior medo da população em meio a essa pandemia, pois o preço do custo de vida está absurdo, alimentos cada vez mais caros, remédios, combustíveis, se com trabalho já tem muitos passando por necessidades, imaginamos aqueles que ficaram desempregados devido a pandemia.
6.Vivendo uma nova normalidade
Todos retornam às atividades diárias, com cuidado a saúde.
A crise do novo coronavírus, e o consequente isolamento social a nível global trouxeram mudanças significativas nos hábitos de consumo da população, com impacto especialmente em economias locais. Segundo a pesquisa Shopping During The Pandemic, realizada pela Ipsos com entrevistados de 28 países, 47% dos brasileiros têm feito mais compras online do que faziam antes da pandemia de Covid-19. No mundo todo, o índice é de 43%.
Os respondentes que mais aumentaram a frequência com que fazem compras online, desde o início da crise sanitária
Conforme Souza e Azevedo (2017), produtos que são comprados com pouca frequência e que necessitam de um maior poder aquisitivo, são os de maior complexidade na decisão de compra. A aquisição de um automóvel está relacionada aos aspectos pessoais de status e estima social, portanto, satisfaz uma necessidade secundária.
A crise econômica deu um impacto negativo no poder aquisitivo dos consumidores que acabou afetando gravemente as vendas de automóveis próprios. A forma de pensar de muitos consumidores mudou, questionando diretamente o aumento da escolha por serviços móveis. No futuro, espera-se, que muitos veículos vendidos sejam utilizados em serviços de compartilhamentos.
Teoria de Empresa: Estuda a reunião do capital e do trabalho de uma empresa a fim de produzir produtos conforme a demanda do mercado e a oferta dos consumidores dispostos a consumi-los.
Os consumidores vão optar pelo veículo seminovo, pois a crise tornou o veículo novo impossível para muitos. Dessa forma aumentou a procura pelos veículos seminovos e usados. E com os valores e a demanda alta, esperam que continue sendo uma forma de receita muito atrativa para o mercado de automóveis em 2022.
Optar por tecnologia e inovação é uma ótima oportunidade para que o mercado de veículos em 2022 volte a ser forte. A novidade é a indústria 4.0, segundo os especialistas é a alternativa para retomar o segmento.
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