Conjuntura Econômica
Por: Maria Luiza Oliveira da Souza • 15/7/2016 • Trabalho acadêmico • 781 Palavras (4 Páginas) • 241 Visualizações
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CONJUNTURA ECONÔMICA
TRABALHOS I & II
Texto: A Internacionalização da Economia: Globalização Produtiva e Financeira
Livro: ECONOMIA: MICRO E MACRO - Marco Antonio Sandoval Vasconcellos - Editora Atlas. Capítulo 8 - Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica.
CONJUNTURA ECONÔMICA - TRABALHO I
Texto: A Internacionalização da Economia: Globalização Produtiva e Financeira
QUESTÕES:
1. Faça uma pesquisa sobre a globalização financeira e associe as agências de risco internacional e suas influências no fluxo financeiro internacional de investimentos.
Com crescimento concomitante ao fenômeno da globalização produtiva, a globalização financeira segue os mesmos princípios, no entanto reflete a característica de inovações financeiras - proteção de riscos, securitização de títulos e o ganho de espaço dos derivativos (mercados futuros, opções e swaps). Em resumo, a globalização financeira é marcada pelo aumento do fluxo financeiro internacional, caracterizado pela facilidade de trânsito do capital pelos países de acordo com as melhores condições ofertadas por estes, objetivando a principal meta do capitalismo: lucro.
Nesse contexto de fluxo internacional de crédito, é que fato afirmar que este é influenciado por expectativas e políticas cambiais/monetárias. Os países em geral, se adaptando a essa nova realidade tiveram que alterar suas legislações para facilitar a entrada e saída de capital, sem grandes traumas e principalmente protegido.
Dentro do contexto de fluxos financeiros internacionais, as agências de risco são fundamentais para direcionar os investimentos deste capital, classificando os países/empresas de acordo com a sua potencialidade de investimentos, o que pode atrair ou afastar investimentos.
As agências de risco, ou agências de ratings, como também são conhecidas, tem a função básica de atribuir notas para determinar em qual classe de risco o país/empresa se encontra, avaliando e atribuindo notas classificatórias, de acordo com a situação do objeto estudado, além de verificar a confiança que o país/empresa possui no compromisso de pagar suas dívidas no prazo acordado e garantir a rentabilidade do capital aplicado.
Apesar de escândalos éticos recentes envolvendo algumas dessas agências, elas ainda são idolatradas e servem como principal influenciados de investimentos internacionais.
2. Explique a principal diferença entre investimentos estrangeiros diretos e investimentos estrangeiros em carteira.
O investimento direto se caracteriza quando, a partir de um investimento estrangeiro no país, esse estrangeiro passa a ter controle total ou parcial sobre uma empresa brasileira, com o objetivo de participar da gestão.
Já o investimento estrangeiro em carteira é considerado mais volátil e tem a intenção clara do lucro em si, mediante a alta ou queda das ações. Muitos questionam seus benefícios para o país, já que, ao menor sinal negativo associados ao alto grau de informatização atual, eles saem em massa, provocando movimentos rápidos no câmbio e direcionamento do investimento a outro país que esteja oferecendo condições mais propícias de investimento.
3. Analise as percepções positivas e negativas sobre a movimentação de capitais internacionais mencionadas no texto, e suas implicações nas conjunturas econômicas dos países emergentes.
O fluxo de capital financeiro internacional pode representar um recurso importante para o complemento da poupança interna e promoção do crescimento econômico para os países emergentes, resultando numa maior eficiência na alocação de capitais, trazendo consequentemente maiores benefícios a esses países.
Apesar dos benefícios em potencial, e excessiva liberdade de capitais tornam os emergentes extremamente dependentes das oscilações das taxas de juros do mercado internacional, das crises políticas e das políticas econômicas de outros países, além da ampliação das possibilidades de contágio de crises cambiais e financeiras entre os países
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