Construção social da realidade

SUMÁRIO

Introdução .............................................................................................3

1. Capitulo 1

1.1. Construção Social da Realidade.......................................................4

2. Capitulo 2

2.1. Filme - A Classe OperáriaVai ao Paraíso..........................................5

2.2. Filme - Relatório ...............................................................................6

2.3. Lista de Reflexão ...............................................................................6

2.4. Quais Interações Sociais São Existentes no Cotidiano da Sociedade

Atual? ........................................................................................................7

3. Capitulo 3

3.1.Documentário ...................................................................................10

4. Capitulo 4

4.1.Problematização exploração/Reflexão Sobre Meio Ambiente .......11

Conclusão ..............................................................................................15

Bibliografia ...........................................................................................16

Introdução

Abordaremos nesse trabalho aspectos muito importante sobre a ciência social.

A ciência social tem como objetivo estudar e desenvolver o raciocínio logico crítico e analítico para que possa operar com valores e formulações matemáticas presentes em relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle.

Expressando de modo critico e criativo diante dos variados contextos organizacionais e também sociais. Ter capacidade de transferir conhecimento das experiências cotidianas e da vida para o ambiente de trabalho ou do seu campo de atuação profissional adaptável além de desenvolver capacidade de realizar consultoria em gestão e administração.

Capitulo 1

1.1.Construção Social da Realidade

Os autores Berger, Peter e Luckmann, Thomas tem como propósito procurar explicar a sua visão em relação a realidade da vida cotidiana. Para os autores “o mundo da vida cotidiana (...) se origina no pensamento e na ação dos homens comuns, afirmado por eles ser real”. (Pag.36)

E como se a nossa consciência fosse movida através de diferentes esferas da realidade, o que quer dizer temos consciência de que o mundo consiste em múltiplas realidades. Mas essas realidades é apenas uma realidade por excelência. É aquela que esta organizada em torno do “aqui” e do “agora”. E essa realidade que o autor chama de “realidade da vida da cotidiana”. Esse mundo da vida cotidiana tem bases espaciais e temporais. Espaciais pois as nossas zonas de manipulação frequentemente esta em total contato com as zonas de manipulação de outros.

O tempo para nos vem a ser tanto social como consciente. Tanta a sociedade quanto ao nosso organismo nos impõem a ideia da consequência do tempo. Na vida cotidiana a realidade e compartilhada com outros. O seu conhecimento sobre os outros pode determinar o seu sucesso ou o seu fracasso nas suas relações com estes. E obvio que no inicio de uma conversa há sempre uma anonimidade inicial, pois a expressividade do outro fará co que você tenha uma ideia inicial sobre ele.

O grau de interesse faz varia o anonimato da experiência. E como se o conhecimento do outro dependesse da sua observação sobre ele, a melhor maneira de conhece- ló e na situação face a face. No começo é possível que se faça uma interpretação equivocada ou que o outro esconda suas principais intenções.

Peter Berger e Thomas Luckmann: Indivíduo e Sociedade

Segundo os autores essa abordagem na sociedade e uma realidade objetiva e ao mesmo tempo subjetiva. E como a sociedade e uma produção humana e homem uma produção social. Entende- se que sociedade e um processo dialético de exteriorização, objetivação e interiorização, explicam ainda que a sociedade e uma realidade subjetiva, podendo considerar que a socialização é o processo onde ocorre a interiorização da realidade. Temos a socialização primaria e a socialização secundaria. “A primaria e a socialização que o individuo passa na infância, em virtude disso torna se membro da sociedade” (p.175). Através da socialização primaria ele passa a toma posse de um “eu” e de um “mundo” objetivo que quer dizer ele e integrado a uma dada realidade. No momento que o indivíduo toma conhecimento do papel dos outros ele passa a entender o seu papel ou seja apreende a sua personalidade através de atitudes reflexa. A socialização primaria tem o sentimento de emoção. O que não acontece na secundaria. E definitiva a socialização primária, “a socialização secundaria é qualquer processo subsequente que introduz um individuo já socializado em novos setores do mundo objetivo de sua sociedade (p.175)”. A secundária é a interiorização de “submundos” institucionais com base em instituições.

Parece que há um Q de determinismo no processo de socialização primaria, baseado principalmente no termo família pois os autores insistem em trabalhar na ideia da classes superiores e inferiores, como um a socialização totalmente diferenciada. E claro que nem todos concordam com essa ideia, pois em uma sociedade que todos tem acesso a televisão independente da classe social. As crianças desde cedo aprendem informações que superam a família, basta observarmos o uso do computador ou videogame por criança que na família os pais não usam computador, mas a criança sente necessidade de mais informações então ele busca isso.

Segundo os autores Berger e Luckmann, o sócio pré – existe ao individuo ou seja o sócio é que permite a individualização. O individuo não nasce membro de uma sociedade, mas com a predisposição para torna- se membro da sociedade. A concepção da socialização em um duplo viés é o centro da teorização proposta,