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Corrida Pelo Crescimento

Por:   •  14/10/2020  •  Resenha  •  475 Palavras (2 Páginas)  •  174 Visualizações

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NOME: Michelle Correa            

RESUMO: A Corrida pelo Crescimento

Nayyar considera a evolução da economia mundial a partir de longo prazo essa análise é feita a partir de uma comparação com os países que fazem parte do mundo industrializado sendo eles, Europa Ocidental, Europa Oriental, América do Norte, Japão e Oceania.

Analisando a participação dos países desenvolvimento e os em desenvolvimento na população e na renda mundiais, há três períodos históricos. De 1000 a 1500, a importância da Ásia, África e América do Sul na economia mundial era muito grande, de 1500 a 1820, houve algumas mudanças. De 1820 a 1950, a importância deles sofreu uma queda. Em 1000-1500 a importância desse grupo para a economia era alta, enquanto nos lugares onde hoje são considerados desenvolvidos eram muito menos importantes. Já em 1820-1950, o grande crescimento do mundo desenvolvido Europa Ocidental, Ramificação do Ocidente, Leste Europeu, antiga URSS e Japão foi evidente, em que houve certo aumento na população mundial e, ao mesmo tempo, um aumento ainda maior no  PIB mundial, enquanto nos níveis dos subdesenvolvidos Ásia, China, Índia, África e América Latina houve uma queda tanto da população como no PIB mundial. Dessa forma, em torno de 1870, houve uma ramificação do que hoje chamamos de países industrializados e países em desenvolvimento na economia.

Em outra analise da renda per capita, incluindo seus níveis e divergências, com uma tabela de níveis do PIB per capita entre 1000-1820, a qual mostra que o grupo dos desenvolvimentos possuem um percentual muito maior  em comparação ao grupo que está em desenvolvimento. Já no período de 1820-1950, há uma divergência que foi designada como “Grande Divergência”, pois ela mostra uma diferença alta entre o PIB per capita da Europa Ocidental e suas ramificações com as outras regiões, regiões essas que não ficaram à frente dos países em desenvolvimento, mas até dos outros integrantes dos industrializados. Sabe-se também que a divergência na renda parece ter se associado à diferença do bem-estar das pessoas, de modo que a divisão entre países ricos e pobres já era evidente em 1950.

Outro assunto é analisado que é a industrialização e desindustrialização, deixando evidente que os continentes hoje considerados como mundo em desenvolvimento tinham parcelas grandes da população mundial e da renda global até 1500. A Ásia, em relação aos outros, serviu de grande contribuição para esse acontecimento. Essas parcelas foram decaindo com o decorrer do anos seguintes, essa região, por ter uma produção manufatureira, estava fadada a diminuir o seu domínio na economia industrial, uma vez que a produção industrial pré-capitalista era descentralizada em artesões, por exemplo. Na Europa Ocidental, o resultado seria diferente com a Revolução Industrial, aumentando o seu nível de crescimento. A partir disso, é possível dizer que a desindustrialização do continente asiático se deu pela ascensão e crescimento do Ocidente.

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