Criação de uma empresa de transporte de paciente
Pesquisas Acadêmicas: Criação de uma empresa de transporte de paciente. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Jeferson_79 • 8/11/2013 • Pesquisas Acadêmicas • 2.438 Palavras (10 Páginas) • 741 Visualizações
O MERCADO
Atualmente a cidade de Jundiaí possui uma população de mais de 342.983 pessoas, segundo o censo de 2008, e temos somente uma empresa que presta o serviço de remoção particular, e os serviços da prefeitura (SAMU e RESGATE), que atualmente não dão conta de todo o atendimento.
Após a análise da demanda, isto por estarmos dentro dos hospitais, verificamos a deficiência neste tipo de atendimento, pois quando solicitado o serviço de remoção, a demora no atendimento é muito grande, e muitas vezes os pacientes e hospitais tem que recorrer as cidades vizinhas maiores, como São Paulo ou Campinas, acarretando no custo da remoção e no tempo de atendimento que as vezes pode ultrapassar 8 horas, conforme relato de alguns médicos.
2. O PRODUTO
Portando diante destas informações, resolvemos montar uma empresa que auxilie no atendimento desta demanda, com um custo acessível, qualidade e tempo de atendimento justo, buscando parcerias com hospitais e credenciamento com planos de saúde.
3. A EMPRESA
3.1. VISÃO
Pretendemos em 5 anos atender pelo menos 80% desta demanda já existente, aumentando a frota, criando novos empregos e melhorando sempre na qualidade do atendimento.
3.2. MISSÃO
Excelência no transporte avançado de pacientes necessitados.
3.3. OBJETIVOS
- Prover condições adequadas de transporte intra e extra hospitalar aos pacientes;
- Assegurar, através da presença obrigatória do Enfermeiro e do Médico durante todo o transporte, o fornecimento de suporte avançado de vida aos pacientes críticos que necessitem de transferência interna ou externa.
3.4. RESULTADOS ESPERADOS
- Estabilidade hemodinâmica e respiratória do paciente durante o transporte;
- Uso seguro de equipamentos;
- Permanência de sondas, cateteres, drenos e tubos em posição adequada, além de manipulação com a técnica requerida.
3.5. CONSIDERAÇÕES
- A decisão de transportar um paciente deve basear-se na avaliação dos riscos e benefícios associados ao transporte;
- Pacientes graves, quando transportados, apresentam maior morbidade e mortalidade, que podem ser minimizadas, se: o transporte for planejado de forma consistente, os recursos humanos forem bem preparados e os equipamentos forem adequados.
- A impossibilidade de prover adequada oxigenação e ventilação, manter a estabilidade hemodinâmica e as vias aéreas livres durante o transporte contraindica sua realização.
3.6. EQUIPE RESPONÁVEL
- É recomendado um número mínimo de dois profissionais no transporte de paciente grave.
- Todo transporte de paciente grave deve ser acompanhado por um médico treinado em suporte avançado de vida e apto a obter prontamente uma via aérea artificial.
- É recomendado que o segundo profissional envolvido no transporte seja um enfermeiro.
- No caso de paciente em uso de múltiplos equipamentos, poderá ser necessário realização do transporte por até quatro profissionais, sendo obrigatório inclusão de profissionais de nível técnico.
3.7. SETORES ENVOLVIDOS E ATRIBUIÇÕES
3.7.1. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Faz a manutenção preventiva mensal conforme cronograma publicado pela Diretoria Técnica de Manutenção de Equipamentos, o que deverá ser checado no livro de controle da ambulância;
Deve atender às solicitações de serviço conforme necessidade detectada pelo Enfermeiro responsável pelo transporte, Auxiliar de Enfermagem da Ambulância ou outros;
Pode atender às solicitações nos casos emergenciais (noturno, finais de semana e feriados) através do funcionário plantonista, que pode ser acionado pela telefonista da empresa.
3.7.2. MANUTENÇÃO GERAL
Deve realizar troca dos torpedos de ar comprimido e oxigênio sempre que necessário e se solicitado;
A checagem e troca de torpedos devem ser anotadas no livro de controle da ambulância;
O funcionário da manutenção (plantonista) deve trocar os torpedos sempre que for necessário conforme solicitação do enfermeiro.
3.7.3. SERVIÇO DE LIMPEZA
A limpeza diária do mobiliário deve ser realizada pelo auxiliar o técnico de enfermagem da ambulância, e a do assoalho da ambulância executada com a mesma freqüência, pelo funcionário do serviço de limpeza na sub-frota; Ambas podem ser solicitadas pelo enfermeiro, conforme necessidade.
3.7.4 SERVIÇO DE SUB-FROTA
Informa imediatamente a chefia da sub-frota intercorrências com equipe de enfermagem, médica, equipamentos, etc, para identificação do responsável.Mantém na ambulância, impreterivelmente, o livro de controle onde deve constar a assinatura do funcionário da manutenção geral que realizar a checagem dos torpedos, do funcionário da manutenção de equipamentos e assinatura diária do auxiliar de enfermagem da ambulância.
Realiza controle rigoroso de uso da ambulância – data, hora, clínica de origem e de destino e responsável;
Encaminha a ambulância ao setor de sub-frota para que seja feita manutenção de equipamentos sempre que for solicitada;
Encaminha a ambulância para troca de torpedos sempre que for solicitada e após checagem da enfermagem;
Mantém equipamento de rádio e/ou celular sempre disponível na ambulância para facilitar a localização (se
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